Um terço da população mundial está desnutrida ou com excesso de peso, diz estudo

Publicado Originalmente: 17/06/2016

Um terço das pessoas no mundo está desnutrida ou com excesso de peso, o que provoca aumento da incidência de doenças e pressões sobre os serviços de saúde, segundo o Relatório Nutrição Global publicado por especialistas independentes na terça-feira (14) com o apoio do Programa Mundial de Alimentos (PMA), das Nações Unidas.

Segundo o documento, a desnutrição é responsável por quase metade das mortes de crianças menores de cinco anos em todo o mundo, enquanto as taxas de pessoas com sobrepeso ou obesas estão crescendo em todas as regiões e em quase todos os países.

De 7 bilhões de pessoas no mundo, 2 bilhões sofrem de má nutrição, 800 milhões são afetadas por deficiência calórica, enquanto 2 bilhões estão com sobrepeso ou obesas, segundo o documento. De 129 países com dados disponíveis, 57 têm sérios níveis de desnutrição e sobrepeso entre adultos.

O relatório mostrou que tal situação provoca perdas de 11% do Produto Interno Bruto (PIB) a cada ano em países da África e da Ásia, enquanto a prevenção da má nutrição entrega retornos de 16 dólares para cada 1 dólar gasto.

“Os países do mundo entraram em acordo sobre metas para a nutrição, mas apesar de algum progresso nos últimos anos, o mundo está fora do caminho de atingir tais objetivos”, disseram os pesquisadores no documento.

Brasil teve importante evolução no tema; problema atual é obesidade

O relatório destacou a evolução do Brasil no tema da desnutrição. O país é apontado como um dos melhores exemplos de como uma nação pode construir “um forte compromisso político com a nutrição”.

“Depois de instituir uma série de estratégias implementadas por meio de políticas públicas, o Brasil tem experimentado transformações estruturais que mudaram drasticamente o cenário nutricional do país”, disse o relatório.

Segundo o documento, o Brasil avançou em questões como amamentação, cuja taxa era de 2% em 1986 e passou a 39% em 2006. O país também reduziu as taxas de nanismo de 19% em 1989 para 7% em 2007, enquanto as taxas de desperdício estão baixas, por volta de 2%.

Em 2014, o país conseguiu erradicar a fome, lembrou o documento.  Algumas mudanças, no entanto, foram negativas: as taxas de sobrepeso e obesidade estão altas (atualmente 54% e 20%, respectivamente) e crescentes. As taxas de anemia estão em 20%, e a insegurança nutricional e alimentar permanece um problema para comunidades específicas.

Veja aqui o relatório completo (em inglês).

FONTE: ONU

L.G.B.T. People Are More Likely to Be Targets of Hate Crimes Than Any Other Minority Group

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A memorial for Mark Carson, who was murdered in hate crime.

Publicado Originalmente: 16/06/2016

Even before the shooting rampage at a gay nightclub in Orlando, Fla., lesbian, gay, bisexual and transgender people were already the most likely targets of hate crimes in America, according to an analysis of data collected by the Federal Bureau of Investigation.

L.G.B.T. people are twice as likely to be targeted as African-Americans, and the rate of hate crimes against them has surpassed that of crimes against Jews. Politicians have been divided on how to define the Orlando tragedy. President Obama called it both “an act of terror and and an act of hate.” But some Republican officials have refused to acknowledge that it could be considered a hate crime. Senator Mitch McConnell of Kentucky, the majority leader, has omitted any mention of gays when talking about the massacre, and Representative Pete Sessions of Texas has said the site of the shooting was not a gay club. According to a CBS News poll released on Wednesday, however, most Americans call the attack both a hate crime and terrorism. And the nightclub, Pulse, on its Twitter account, billed itself as “Orlando’s premier gay ultra lounge, nightclub and bar.”

As the Country Becomes More Accepting, Some Become More Radical

Nearly a fifth of the 5,462 so-called single-bias hate crimes reported to the F.B.I. in 2014 were because of the target’s sexual orientation, or, in some cases, their perceived orientation. Ironically, part of the reason for violence against L.G.B.T. people might have to do with a more accepting attitude toward gays and lesbians in recent decades, say people who study hate crimes. As the majority of society becomes more tolerant of L.G.B.T. people, some of those who are opposed to them become more radical, said Mark Potok, a senior fellow at the Southern Poverty Law Center. The flip side of marriage equality is that people who strongly oppose it find the shifting culture extremely disturbing, said Gregory M. Herek, a psychology professor at the University of California, Davis, who is an expert on anti-gay violence. “They may feel that the way they see the world is threatened, which motivates them to strike out in some way, and for some people, that way could be in violent attacks,” Mr. Herek said. Last summer, less than two months after the United States Supreme Court ruled in favor of same-sex marriage, a New York City man was arrested and charged with a hate crime for attacking Larry and Daniel Lennox-Choate, the first gay couple to be married at West Point Military Academy. A few months later in Palm Springs, Calif., a gay married couple, George and Chris Zander, who were also L.G.B.T. leaders in their community, were assaulted outside a local nightclub. Palm Springs officials said they believed it was the second crime there that year that targeted L.G.B.T. people. In March of this year, Elliot Morales was convicted of murder as a hate crime for killing Mark Carson, a gay black man, in Manhattan three years earlier. Mr. Morales had shouted anti-gay slurs at Mr. Carson and his companion before shooting him.

This week, just days after the Orlando shooting, a judge sentenced Mr. Morales to 40 years to life in prison.

For Many Reasons, Hate Crimes Are Underreported

Finding accurate statistics about hate crimes targeting L.G.B.T. people is challenging, in part, because victims — fearful of outing themselves to family members or employers — might choose not to report an attack, Mr. Herek said. A recent report by the Bureau of Justice Statistics found that most crimes are not reported to the police, and those that are reported are frequently not classified as hate crimes by local jurisdictions. A recent investigation by The Associated Press found that thousands of city police and county sheriff’s departments had not filed a single hate crime report to the F.B.I. between 2009 and 2014. Larger cities or cities with a more visible L.G.B.T. community are more likely to have procedures and training in place to detect and reduce hate crimes. For example, in 2014 only one hate crime was reported for the entire state of Mississippi. In Connecticut, where L.G.B.T. people are arguably more visible and influential, 23 hate crimes based on sexual orientation were reported, Mr. Herek said.

Minority Transgender Women Are Frequent Targets

A look at four years of homicides of L.G.B.T. people catalogued by the National Coalition of Anti-Violence Programs shows that the vast majority of those who were killed were black or Hispanic transgender people.

The group collects data on violence against L.G.B.T. people in 12 states, and is considered one of the most authoritative sources of such data. It recorded 88 homicides of L.G.B.T. people from 2012 to 2015. The data offers insight into the victims of extreme violence, but the total number L.G.B.T. homicides is most likely much higher since the group is not able to collect data nationwide. Among those killed last year was India Clarke, a black transgender woman who was beaten and shot in July at a park near the University of Tampa in Florida. Keith Gaillard, the man charged in her murder, was also accused of killing a man believed to be gay less than a week later. A separate report by the Human Rights Campaign said that more transgender people were killed in 2015 than during any other year on record. At a time when transgender people are gaining visibility, “transgender women of color are facing an epidemic of violence that occurs at the intersections of racism, sexism and transphobia – issues that advocates can no longer afford to address separately,” Chad Griffin, the president of the Human Rights Campaign, said in the report. There is a long history, particularly in the transgender community, of not being treated with respect by law enforcement, social service agencies and the legal system, said Roger Coggan, director of legal services at the Los Angeles L.G.B.T. Center. “Unfortunately, we just have to accept the fact that stigma based on sexual orientation is still widespread,” Mr. Herek said. “Overcoming those prejudices is a lot of work.”

FONTE: New York Times

ONU alerta para gravidade e aumento das violações contra crianças em conflitos armados

Publicado Originalmente: 07/06/2016

Em seu relatório anual sobre Crianças e Conflitos Armados, cobrindo o ano de 2015, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, expressou seu “choque” com a escala das graves violações contra crianças em países como Afeganistão, Iraque, Somália, Sudão do Sul, Síria e Iêmen.

Ban Ki-moon constatou os ambientes complexos criados por operações aéreas pelas forças armadas de alguns Estados-membros e coalizões internacionais, resultando em morte e mutilação de muitas crianças. Em alguns casos, grupos armados, aliados dos Estados, recrutaram e usaram crianças, cometendo outras violações.

“Os Estados-membros devem considerar, como uma questão de prioridade, mudanças nas políticas, nos procedimentos militares e na legislação, se necessário, para evitar violações e proteger as crianças”, disse o secretário-geral em seu relatório, salientando que aqueles que se envolvem na ação militar, resultando em numerosas violações dos direitos das crianças, vão se encontrar sob escrutínio pela ONU.

Segundo o relatório, a situação no Iêmen foi particularmente preocupante, com um aumento de cinco vezes no número de crianças recrutadas, e seis vezes mais crianças mortas e mutiladas em comparação com 2014.

As violações cometidas pelo Estado Islâmico no Iraque e do Levante (ISIL/Da’esh) continuaram a ter um impacto devastador sobre as crianças. Entre essas violações estão o persistente recrutamento de crianças, e o uso em redes sociais de meninos caracterizados como crianças-soldado, e em alguns casos como executores.

Na Nigéria, o Boko Haram aumentou os ataques suicidas, com 21 meninas sendo usadas em ataques suicidas em espaços públicos com grande concentração de pessoas. O grupo armado ampliou suas atividades do nordeste da Nigéria até países vizinhos, causando um número significativo de mortes de civis e de deslocamentos em grande escala.

Na Síria, milhares de crianças foram mortas durante mais de cinco anos de guerra. No Afeganistão registrou-se o maior número de mortes e lesões de crianças desde que a ONU começou a documentar sistematicamente as baixas civis, em 2009.

Na Somália, houve um aumento de 50% no número de violações registradas contra crianças. No Sudão do Sul, as crianças foram vítimas de violações terríveis, particularmente durante ofensivas militares brutais contra as forças de oposição.

“Também estou seriamente preocupada com o crescente número de crianças privadas de liberdade por sua suposta associação com as partes em conflito”, disse Leila Zerrougui, representante especial do secretário-geral da ONU para Crianças e Conflitos Armados, convocando os Estados-membros a garantir a proteção plena das crianças e de seus direitos humanos, as tratando primeiramente como vítimas, e urgentemente colocando em prática alternativas à repressão e à detenção das crianças.

Zerrougui se disse esperançosa com a perspectiva de um envolvimento mais construtivo com grupos armados não estatais. “Eu gostaria de lembrar a todos que é fundamental garantir recursos adequados para a reintegração de todas as crianças liberadas, com especial atenção ao apoio psicossocial e às necessidades das meninas”, disse ela.

FONTE: ONU

Você sabia que o Brasil é o 4º maior exportador de armas pequenas do mundo e que ele também exporta cada vez mais aviões de guerra, explosivos e mísseis altamente letais?

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A legislação atual mantém as informações sobre essas exportações em sigilo, por isso ninguém sabe ao certo para quais países as armas brasileiras são vendidas nem se elas acabam nas mãos de organizações criminosas. Se elas estão sendo vendidas para países envolvidos em conflitos armados, é alto o risco de que sejam usadas para cometer graves violações de direitos humanos!

Isto já aconteceu!

Armas brasileiras foram encontradas na Costa do Marfim, na África, enquanto havia um embargo restringindo a venda de armas para lá. Mísseis brasileiros foram usados no Iêmen, no Oriente Médio, onde um conflito intenso já matou pelo menos 3 mil civis de março de 2015 até hoje.

Pressione o Congresso Nacional para evitar que armas brasileiras sejam exportadas a países onde estão acontecendo graves violações de direitos humanos.

Existe um tratado internacional – o Tratado sobre o Comércio de Armas – que exige maior controle e transparência nas exportações de armas exatamente para evitar que as armas produzidas em um país sejam usadas para violar direitos humanos em outro. O Brasil já assinou este Tratado mas o Congresso Nacional precisa ratificá-lo para que ele passe a valer.

Desde junho de 2013 o Tratado está sendo analisado no plano nacional: ele já recebeu um parecer favorável do Executivo e agora a análise do Legislativo segue num ritmo MUITO lento. Enquanto isso, armas brasileiras continuam sendo vendidas sob um sigilo perigoso.

Assine a petição exigindo que o Brasil ratifique do Tratado sobre o Comércio de Armas.

Fonte: Anistia Internacional.

‘É hora de mudar’; leia artigo da diretora-executiva da ONU Mulheres

“O estupro coletivo de uma menina de 16 anos, no Rio, reforça a urgência de adotarmos tolerância zero à violência contra mulheres e meninas no mundo.

O silêncio da jovem foi quebrado pelos homens que, vangloriosamente, postaram as imagens do estupro na Internet. Aprofundando o abuso, mostraram o corpo da garota, na confiante expectativa de aprovação de seus pares e de impunidade. Este é o momento de o Brasil reafirmar o Estado de Direito e o respeito aos direitos humanos.”

Publicado originalmente em: 10/06/2016

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O estupro coletivo de uma menina de 16 anos, no Rio, reforça a urgência de adotarmos tolerância zero à violência contra mulheres e meninas no mundo.

O silêncio da jovem foi quebrado pelos homens que, vangloriosamente, postaram as imagens do estupro na Internet. Aprofundando o abuso, mostraram o corpo da garota, na confiante expectativa de aprovação de seus pares e de impunidade. Este é o momento de o Brasil reafirmar o Estado de Direito e o respeito aos direitos humanos.

A quase certeza dos homens de que o estupro não será punido ilustra o clima de naturalização do abuso, a cultura de violência diária e o gritante fracasso da Justiça. Estima-se que apenas 35% dos estupros no Brasil sejam relatados. Ainda assim, a polícia brasileira registra casos a cada 11 minutos, todos os dias.

Medo, vergonha ou desespero contribuem para a bruta subnotificação da violência sexual. Poucas mulheres e meninas estão recebendo a ajuda de que necessitam — e a que têm direito — para apoiar o processo de cura de suas dores emocionais e físicas e para protegê-las contra a gravidez indesejada, assim como de HIV ou outras doenças sexualmente transmissíveis.

A lei 12.845/2013 prevê o atendimento obrigatório e abrangente, em todos os hospitais integrantes da rede do SUS, de pessoas vítimas de violência sexual. Outro dado alarmante reforça a importância da medida: na América Latina, 56% das gestações não são planejadas ou intencionais.

Mulheres e meninas precisam ter acesso a serviços e direitos de saúde reprodutiva. Os riscos são maiores para as mais vulneráveis, com dificuldade de se proteger adequadamente contra a infecção e a gravidez indesejada, especialmente no contexto de estupro.

Para oferecermos um atendimento eficiente, as estruturas legais e médicas precisam ser mobilizadas para lidar com os casos. Forte ação deverá ser tomada para fortalecer e ampliar os serviços voltados às vítimas.

A violência de gênero compromete fortemente sociedades, economias, governos e o potencial global no longo prazo. Restringe vidas, limita opções e viola os mais básicos direitos humanos.

Em todas as suas formas — que incluem ainda a brutalidade física contra mulheres defensoras dos direitos humanos e o assassinato de figuras políticas femininas, a exemplo do que ocorreu com a hondurenha Berta Cáceres —, essa violência diminui a todos nós.

Por esse motivo, é, ao mesmo tempo, tão importante o aumento da representação das mulheres em posições de liderança.

A tolerância zero precisa de todo o peso das leis já em vigor para rastrear, processar e punir os autores desses crimes.

Desde os mais altos níveis de governo, passando por polícia, advogados e tribunais, todos devem agir com renovada responsabilidade diante das agressões sofridas por mulheres e meninas. É necessário entender os reais custos e efeitos da violência sexual.

Mais importante ainda, este é um momento propício para que cada homem reflita e se posicione contra a cultura do machismo. Isso não deve esperar mais um dia.

Fonte: ONU Brasil

AÇÃO URGENTE: Comunidade Guarani Kaiowá em risco de despejo forçado iminente

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Apika´y, a comunidade Guarani Kaiowá mais vulnerável do Mato Grosso do Sul, mais uma vez está sendo ameaçada de despejo forçado. O juiz que emitiu a ordem de despejo estabeleceu um prazo de apenas cinco dias para o cumprimento da ordem, e as autoridades não realizaram consultas adequadas com a comunidade nem ofereceram alternativas de reassentamento.

Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), parceiro local da Anistia Internacional, a decisão foi dada em favor do proprietário da fazenda Serrana, Cássio Guilherme Bonilha Tecchio, onde as terras ancestrais de Apika´y estão localizadas. O juiz que emitiu a ordem de despejo estabeleceu um prazo de cinco dias para o seu cumprimento, a partir do dia que a liderança da comunidade, Damiana Cavanha, for notificada.

Este período de notificação é totalmente inadequado e, combinado com a ausência de consulta adequada ou fornecimento de alternativas de reassentamento para Apika´y, significam que as autoridades brasileiras sujeitarão a comunidade a um despejo forçado. Despejos forçados são ilegais na lei internacional.

Há 15 anos, a comunidade de Apika´y foi expulsa de suas terras tradicionais para a expansão da agricultura e pecuária e, consequentemente, tem ficado acampada em uma estreita faixa de terra nas margens da rodovia (BR-463) em frente às suas terras ancestrais. Na comunidade vivem atualmente cerca de nove famílias, em condições extremamente precárias e sem acesso a serviços básicos, entre Dourados e Ponta Porã, perto da fronteira com o Paraguai. Nove membros da comunidade já morreram, vítimas de atropelamento – devido à proximidade com a rodovia – ou de envenenamento por agrotóxicos utilizados nos monocultivos no entorno.

A comunidade Apika’y está aguardando uma decisão muito atrasada em sua reivindicação por reconhecimento oficial e titulação definitva de suas terras. A Corte Interamericana de Direitos Humanos afirmou que a realocação de Povos Indígenas de suas terras sem o seu consentimento livre, prévio e informado é uma violação de seus direitos humanos.

Fonte: Anistia Internacional.

Rio 2016: a violência não faz parte desse jogo!

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A Comissão de Segurança para a Rio 2016 será responsável pelas operações de segurança pública nos jogos olímpicos.

Há um número considerável de casos documentados de execuções e outros abusos cometidos pela polícia na cidade do Rio de Janeiro.

Não queremos que isso se repita a pretexto dos jogos.

Entre em ação e diga às autoridades que elas são responsáveis.

Responsáveis por prevenir o uso desnecessário e excessivo da força pela polícia e pelas forças armadas; por evitar violações de direitos humanos, especialmente em áreas de favelas e periferias; por estabelecer mecanismos de total responsabilizaçãopara eventuais violações dos diretos humanos praticadas por agentes da segurança pública; por investigar e levar à justiça os perpetradores de violações dos direitos humanos e por fornecer total apoio às vítimas e seus familiares.

Fonte: Anistia Internacional.