VAMOS DEIXAR AS COISAS MAIS CLARAS ATÉ 2030…

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Fonte: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/

Em 01/04/2009 entrava no ar o sítio do Observatório de Relações Internacionais vinculado ao Núcleo de Estudos sobre Cooperação e Conflitos Internacionais (NECCINT) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Quanto orgulho!

Ao longo de seus 11 anos de existência o NECCINT, através do Observatório, noticiou muita coisa. Nesse tempo, o mundo esteve eufórico e produziu notícias como nunca! A diversidade de fontes, opiniões, canais, perspectivas e notícias verdadeiras e falsas inundaram a vida de todos de maneira que passou a ser difícil encontrar a verdade em um tempo que a pós-verdade parece imperar.

É nesse ponto que Observatório das Relações Internacionais se destaca e presta um valioso serviço à sociedade! Em seu tempo de existência foram 5430 publicações (até o dia de hoje) e cada uma delas trouxe voz às tantas visões contidas nas notícias espalhadas pela internet.

A curadoria do Observatório sempre procurou checar, debater e publicar artigos, vídeos e imagens que puderam contribuir para o desenvolvimento crítico e a emancipação de cada leitor. No total, essas publicações foram visitadas 2,5 milhões de vezes e isso é uma vitória enorme para todos que passaram por aqui e contribuíram com seu trabalho.

Quem poderia sonhar, em 2009, que estaríamos onde estamos hoje? Para o bem ou para o mal, o mundo mudou.

E o NECCINT também mudou! Para celebrar essa mudança, o seu Observatório ganhou uma carinha nova! Mais clara, mais colorida, mais esperançosa em relação aos dias que virão.

Deixamos para trás nossa interface escura e abraçamos a claridade! Esperamos que a leveza da interface ajude a acalentar os corações mais pessimistas. Que nossos leitores se sintam munidos de informações precisas e indispensáveis para enfrentar o mundo que se apresenta diante de cada um de nós.
Abraçamos para debate, e utilizamos como tema da página, os 17 Objetivos Sustentáveis da Agenda 2030 da ONU. Esperamos que em nosso próximo “redesign” o mundo tenha atingido as transformações propostas pela Agenda através da implementação completa de suas ações.

É uma alegria ver o NECCINT e o Observatório de Relações Internacionais funcionando e motivo de honra fazer parte dessa história!

Que venham novas histórias, novas notícias, novos ventos e novos tempos!
Abril/2020

O HUMOR como ferramenta de ensino de História, Geografia e Atualidades no Ensino Médio

Universidade Federal de Ouro Preto

Pro-Reitoria de Extensão (PROEX) e  Núcleo de EStudos Sobre Cooperação e Conflitos Internacionais (NECCINT)

UFOP com a Escola / Observatório com a Escola:

O HUMOR como ferramenta de ensino de História, Geografia e Atualidades no Ensino Médio.

Exemplo de material didático (Rascunho 1)

 

Após 6 meses, ‘Primavera Árabe’ vive de violência e incertezas

Mais de seis meses após seu início, a “Primavera Árabe”, onda de levantes populares que começou na Tunísia e se espalhou por vários países da região, se encontra em um impasse de violência, mortes, frustrações e dúvidas quanto a mudanças práticas.

No início do ano, com as atenções da mídia internacional voltadas para o fenômeno, os protestos eram vistos como uma onda pacífica de mudanças rumo a reformas, democracia e destituição de governos no poder havia décadas.

Transformações aconteceram na Tunísia e Egito, onde os presidentes desses países renunciaram devido às pressões populares.

Mas a Líbia passa por uma guerra civil, enquanto que as manifestações na Síria e Iêmen são reprimidas com extrema violência e não há sinais de que os governantes vão renunciar.

Já no Bahrein, as manifestações pró-democracia foram reprimidas e extintas pelo governo, e ativistas e membros da oposição foram presos.

“Em pleno verão no Oriente Médio, a Primavera Árabe gera apenas dúvidas e suspeitas. Ninguém sabe o que realmente vai produzir, nem mesmo na Tunísia e no Egito, onde houve relativas mudanças e sucesso em tirar do poder os ditadores”, diz o analista Rami Khoury, diretor do Instituto Fares, da Universidade Americana de Beirute.

Segundo ele, as mudanças acontecem de forma lenta e passarão por “diversas fases de correções”. “É difícil prever um futuro para a região, mas cada país terá uma realidade diferente, desafios e resultados diferentes”, completou Khoury.

Leia nos anexos uma compilação da situação em cada um dos principais países que foram palco dos protestos populares da Primavera Árabe.

Tunísia  Egito  Líbia  Síria  Iêmen  Bahrein

Fonte: BBC Brasil

Justiça concede liberdade sob fiança para ex-diretor do FMI

A Justiça americana concedeu nesta quinta-feira liberdade sob fiança ao ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn. Na mesma audiência, o tribunal do júri acusou formalmente o francês de agressão sexual e tentativa de estupro de uma camareira em um hotel em Nova York.

O pedido de liberdade sob fiança – que havia sido negado na última segunda-feira – foi feito pelos advogados de Strauss-Kahn, que argumentaram que ele estaria disposto a ficar sob vigilância constante e usar tornozeleira eletrônica.

A Justiça determinou que o ex-diretor do FMI pagará US$ 1 milhão pela fiança, ficará em prisão domiciliar, sob monitoramento eletrônico e acompanhado por um guarda durante as 24 horas do dia. Ele também terá de fazer uma espécie de seguro-caução de US$ 5 milhões.

Strauss-Kahn, que nega os crimes, havia renunciado horas antes ao comando do Fundo Monetário Internacional.

Processo

Na audiência desta quinta-feira, o tribunal do júri (encarregado de analisar e determinar ou não um posterior julgamento) também decidiu que o processo contra Strauss-Kahn deve prosseguir.

A mulher de Strauss-Kahn, Anne Sinclair, participou da sessão judicial desta quinta.

O ex-diretor do FMI deve voltar a se apresentar à corte judicial no dia 6 de junho.

Strauss-Kahn está detido desde sábado. Na última segunda-feira, a Justiça havia negado liberdade sob fiança ao francês, aceitando os argumentos da Promotoria de que ele poderia fugir dos Estados Unidos.

Em seu comunicado de renúncia, publicado no site do FMI na noite de quarta-feira, o francês dizia que renunciava a seu posto com “tristeza infinita”, para dedicar sua “força, tempo e energia” para provar que é inocente.

Fonte: BBC Brasil

Preso em NY, Dominique Strauss-Kahn renuncia à chefia do FMI

O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, anunciou nesta quinta-feira sua renúncia à chefia do órgão.

Ele está preso desde sábado em Nova York após ser acusado de abuso sexual e tentativa de estupro por uma camareira de um hotel de Manhattan.

Em um comunicado divulgado pelo FMI, Strauss-Kahn, de 62 anos, disse que já informou o comitê executivo do órgão sobre sua intenção de deixar o cargo “com efeito imediato”.

Ele voltou a negar, porém, as acusações pelas quais foi preso.

Strauss-Kahn, que está detido na prisão de Rikers Island, em Nova York, deve fazer um novo pedido de liberdade sob fiança nesta quinta-feira.

‘Infinita tristeza’

Em seu comunicado, Strauss-Kahn afirmou que decidiu apresentar sua renúncia “com infinita tristeza”.

“Neste momento penso primeiro em minha mulher – a quem amo mais do que qualquer coisa –, em meus filhos, em minha família, em meus amigos. Também penso em meus colegas no Fundo; juntos, alcançamos tantas coisas grandes nos últimos três anos e mais”, afirmou.

Após reafirmar que nega “com a maior firmeza possível” as acusações contra ele, Strauss-Kahn diz querer proteger a instituição do FMI e dedicar todas as suas forças e energia em provar sua inocência.

O FMI afirmou que informará “no futuro próximo” sobre o processo de seleção de um novo diretor-geral.

O atual vice-diretor-geral, o americano John Lipsky, vem exercendo o cargo interinamente desde a prisão de Strauss-Kahn.

Fonte: BBC Brasil

Rede terrorista Al Qaeda nomea novo líder e chefe de operações

Saif al Adel

A rede terrorista Al Qaeda é agora liderada, interinamente, pelo militante egípcio Saif al Adel. De acordo com a rede de TV “Al Jazeera” nesta quarta-feira, os integrantes também nomearam um novo chefe de operações depois da morte do líder Osama Bin Laden.

Segundo autoridades dos Estados Unidos, Adel é um dos principais comandantes militares da rede e ajudou a planejar os ataques contra as embaixadas americana em Nairóbi em Dar es Salaam em 1998.

Adel ainda também teria coordenada a instalação de campos de treinamento da Al Qaeda no Sudão e no Afeganistão no anos 1990.

O novo chefe de operações da Al Qaeda é Mustafa al Yemeni e não teve a nacionalidade divulgada.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/131505+rede+terrorista+al+qaeda+nomea+novo+lider+e+chefe+de+operacoes

Presidente sírio admite erros das forças de segurança contra manifestantes

O presidente da Síria, Bashar Al-Assad, admitiu que as forças de segurança do país “cometeram alguns erros” ao lidar com os protestos populares contra o governo realizados desde março.

Os comentários de Bashar Al-Assad apareceram no meio de uma reportagem do jornal sírio Al-Watan, cujo assunto principal era um encontro entre o presidente e chefes tribais.

Grupos de defesa dos direitos humanos e a ONU estimam que cerca de 800 manifestantes foram mortos na repressão aos protestos, que exigem a saída de Assad, que está no poder há 11 anos. Antes dele, seu pai, Hafez Al-Assad, governou a Síria por 30 anos.

Segundo a notícia do jornal, Assad afirmou que o problema das forças de segurança era a falta de treinamento para lidar com eventos da dimensão dos protestos populares que vêm ocorrendo.

De acordo com o texto, Assad disse que os agentes de segurança receberão o treinamento adequado, e afirmou que a crise no país já foi superada pelo governo.

Segundo o analista de política árabe da BBC Sebastian Usher, os comentários de Assad representam um raro reconhecimento oficial sírio das falhas das suas forças de segurança.

Usher afirma que a sua fala não deverá satisfazer nem os insurgentes, nem os Estados Unidos. Ambas as partes dizem, segundo o analista da BBC, que a campanha de repressão violenta por parte do regime contra as manifestações não dá sinais de alívio.

Relatos de violência

Refugiados da Síria no Líbano relataram à BBC nesta quarta-feira que escaparam de episódios violentos na cidade de Tel Kalakh, que está sob o cerco das forças do governo por vários dias.

De acordo com as testemunhas, tanques dispararam contra suas casas e pessoas foram mortas a tiros quando tentavam fugir.

Nessa terça-feira, os Estados Unidos e a União Europeia alertaram que novas medidas seriam tomadas contra o governo da Síria caso ele continuasse com a repressão violenta contra os manifestantes.

Em território sírio, testemunhas e integrantes da Cruz Vermelha disseram à BBC que uma greve geral que tinha convocada para esta quarta-feira por um site de oposição a Assad parece não ter tido adesão significativa.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/05/110518_siria_assad_erros_rp.shtml