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WINDHOEK, Oct 10 (Reuters) – The head of QatarEnergy, who is also Qatar’s energy minister, said on Monday the company wants to speed up the development of two oil wells it discovered off the Namibian coast with joint venture partners earlier this year.
Saad al-Kaabi said drilling work is expected for 2023 to get a better understanding of deliverability and capacity, but did not indicate when the two oil finds will be brought into production.
QatarEnergy has a 30% interest in the Venus X1 while the field’s operator TotalEnergies (TTEF.PA) has 40%, Impact Oil and Gas owns 20% and Namibia’s state-owned NAMCOR has 10%.
In the Graff-1 well, Shell Plc (SHEL.L) and QatarEnergy each hold a 45% stake, while NAMCOR owns the remaining 10%.
The discoveries could make Namibia, the southern neighbour of OPEC member Angola, another oil producer along the African Atlantic coast.
The companies have not yet detailed the quantities found but the discoveries are likely in billions of barrels, Namibia’s mines and energy minister said in September.
“We are trying to expedite that as fast as possible to ensure we can get the development finalised,” Al-Kaabi told reporters in Windhoek during a visit to the southern African nation.
“These development always take years to develop, it’s not something that can be done very fast and this is deep offshore development, so it has its complications.”
Namibia’s energy minister Tom Alweendo told an oil conference in Dakar last month that the joint venture partners could start production in four years.
Observ@tório de Relações Internacionais - UFOP 
Gustavo Gabriel Tavares Ribeiro – 20.1.6013
A notícia revela a busca acelerada da QatarEnergy, liderada pelo Ministro de Energia do Catar, Saad al-Kaabi, para desenvolver dois poços de petróleo recentemente descobertos na costa da Namíbia. O anúncio destaca a crescente importância estratégica da região no setor energético global. A intenção de realizar trabalhos de perfuração em 2023 demonstra a urgência em compreender a capacidade produtiva dos poços, embora a falta de uma indicação clara sobre o início da produção sugira desafios complexos associados ao processo.
A transformação potencial da Namíbia em um novo produtor de petróleo na costa africana, junto com Angola, membro da OPEP, destaca as implicações geopolíticas e econômicas, porém, não é abordado na notícia as possíveis e graves consequências sociais deste projeto.
O comprometimento do Ministro Al-Kaabi em acelerar o desenvolvimento enfatiza a busca por eficiência, mas sua observação sobre a complexidade dos desenvolvimentos em águas profundas ressalta os desafios técnicos e temporais envolvidos. A necessidade de equilibrar velocidade com precisão e segurança é evidente, refletindo a natureza intrincada da indústria petrolífera offshore
O avanço na exploração de petróleo na Namíbia destaca a interconexão global no setor de energia e a necessidade de equilibrar os benefícios econômicos com a responsabilidade ambiental. O futuro desse projeto dependerá não apenas da eficácia técnica, mas também da capacidade de todas as partes interessadas gerenciarem os impactos sociais, econômicos e ambientais de maneira equitativa e sustentável. Contudo, é necessário continuar acompanhando o cenário supracitado para identificar as verdadeiras consequências, principalmente sociais, oriundas da conclusão do referido projeto.
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