“Viver é fácil de olhos fechados” e esse documentário é um abrir de olhos que incomoda, que nos mostra a verdadeira intenção de um império movido por corporações que buscam o lucro acima de tudo, mesmo com sofrimento, fome, escravidão e morte em países do Oriente Médio e da América Latina, por exemplo. E, como mostrado, as corporações são apenas o sintoma e não a causa do problema.
Em meu pensar, a verdadeira causa do problema é o capitalismo, que determina a busca incessante pelo lucro e pelo corporativismo.
Nos últimos anos, políticos que reforçam a criação de um inimigo em comum de uma nação, têm sido eleitos. Estes inimigos são criados para que as pessoas que estão desesperadas (já que não há saúde, educação e emprego) não identifiquem a verdadeira causa de seus problemas.
É o que vem ocorrendo no Brasil, sendo que, entre outras coisas, o presidente eleito em 2018 idólatra as corporações e o país por elas controlado, os Estados Unidos da América, de forma que nossos povos continuam a serem colonizados mental, física e economicamente.
Em verdade, por mais difícil que nos pareça encontrar uma solução, vez que aqueles que são uma ameaça à “corporatocracia” são aniquilados, entendo que o nosso grande trunfo é a possibilidade de descolonização do saber e de nossos corpos, por meio da valorização do que é nosso, da nossa cultura, dos povos indígenas, das nossas terras.
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“Viver é fácil de olhos fechados” e esse documentário é um abrir de olhos que incomoda, que nos mostra a verdadeira intenção de um império movido por corporações que buscam o lucro acima de tudo, mesmo com sofrimento, fome, escravidão e morte em países do Oriente Médio e da América Latina, por exemplo. E, como mostrado, as corporações são apenas o sintoma e não a causa do problema.
Em meu pensar, a verdadeira causa do problema é o capitalismo, que determina a busca incessante pelo lucro e pelo corporativismo.
Nos últimos anos, políticos que reforçam a criação de um inimigo em comum de uma nação, têm sido eleitos. Estes inimigos são criados para que as pessoas que estão desesperadas (já que não há saúde, educação e emprego) não identifiquem a verdadeira causa de seus problemas.
É o que vem ocorrendo no Brasil, sendo que, entre outras coisas, o presidente eleito em 2018 idólatra as corporações e o país por elas controlado, os Estados Unidos da América, de forma que nossos povos continuam a serem colonizados mental, física e economicamente.
Em verdade, por mais difícil que nos pareça encontrar uma solução, vez que aqueles que são uma ameaça à “corporatocracia” são aniquilados, entendo que o nosso grande trunfo é a possibilidade de descolonização do saber e de nossos corpos, por meio da valorização do que é nosso, da nossa cultura, dos povos indígenas, das nossas terras.
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