MONTEVIDÉU, 27 Mar (Reuters) – O Brasil fechou acordo nesta terça-feira com o 
Uruguai para a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo.
O contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda.
“É um respaldo enorme ao sistema energético nacional… Nos dá uma tranquilidade muito importante”, disse o ministro de Indústria, Energia e Mineração uruguaio, Roberto Kreimerman, que recebeu em Montevidéu o ministro de Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão.
A capacidade instalada do Uruguai está em torno de 1.500 megawatts. Mais de um terço do sistema tem como base a produção hidrelétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de seca.
“Estávamos enviando 300 megawatts para o Uruguai e, a pedido do meu colega Roberto Kreimerman, estamos aumentando a 800 megawatts de potência”, disse Lobão, que também foi recebido pelo presidente uruguaio, José Mujica.
O convênio havia sido fechado por Mujica e a presidente Dilma Rousseff quando a brasileira visitou o Uruguai no ano passado.
Os dois países trabalham na consolidação de uma interconexão elétrica de 500 megawatts que conta com o financiamento do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), que ficaria pronta em 2013.
Fonte: Reuters
Observ@tório de Relações Internacionais - UFOP 
O acordo fechado entre o Brasil e o Uruguai visa suprir uma possível carência de energia elétrica deste último, uma vez que recentemente têm ocorrido diversos quadros de picos de consumo. Se a produção de energia uruguaia não for suficiente para sua demanda, o país poderá se utilizar da energia brasileira.
É um acordo muito interessante por diversos motivos. Primeiramente é uma forma de aproximação das duas nações, facilitando as negociações para futuros acordos.
Em segundo plano, a escassez de energia afeta diretamente diversos setores de um país. Dessa forma, caso ocorre uma crise energética, o país estará fragilizado em várias áreas, inclusive em sua economia. Com a economia instável, o país tentará adotar medidas protecionistas que prejudicariam o comércio internacional.
Outro reflexo do acordo é a demonstração de que a consolidação da interconexão elétrica que os países estão trabalhando, está cada vez mais próxima de ser colocada em prática. Isto também trará benefícios enormes para as duas nações.
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O Brasil, tem boa parte de sua eletricidade oriunda de fontes renováveis, como é o caso das usinas hidrelétricas, que se utilizam de água como matéria-prima para a geração de energia. Essa energia não é tão “limpa e barata”, pelo contrário, os custos ambientais e sociais decorrentes da implantação de uma grande hidrelétrica são bastante altos. Ocorreu, um acordo entre o Brasil e o Uruguai para a venda de até 800 megawatts de eletricidade para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os picos de consumo, portanto esse acordo trouxe benefícios para ambos os países, pois o Brasil além de ter aumentos econômicos, no qual necessita bastante, poderá consolidar relações entre os países latinos, mostrará a qualidade da sua energia elétrica, fazendo com que os países vizinhos tornem-se incentivados a assinar acordos de caráter econômico e politico com o Brasil. Entretanto, possui o ônus, pois como dito acima, a energia elétrica vinda de fontes renováveis como estas, possuem custos altos, pois é preciso de barreiras, além de desmatar grandes áreas, diminuindo a flora e fauna Brasileira, pois se houver um grande aumento em acordos, a produção de energia terá que ser maior, podendo prejudicar o caráter ambiental e social do Brasil.
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O intercâmbio de energia elétrica entre Brasil e Urugua,i tratado na notícia, tem por objetivo preencher a carência de energia elétrica do país uruguaio através de um sistema que suprirá a falta deste recurso energético quando houver insuficiência do mesmo para atender a demanda do país sul americano.
Mas importa ressaltar que, essa medida possui também objetivos a longo prazo, pois ajudando o Uruguai neste momento de necessidade o Brasil evitará que em face de futuras crises econômicas ele adote medidas protecionistas que configurarão prejuízo as relações comerciais existentes entre os dois.
Ademais, esta negociação também reflete o cunho de cooperação internacional estabelecido entre as duas nações, o que muito acresce às futuras negociações entre as mesmas, já que abrirá precedentes de facilidade de comunicação entre os dois países.
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O acordo de intercâmbio energético envolvendo Brasil e Uruguai, de fato, resultará em grandes benefícios econômicos e sociais para ambos os países. Com o aumento de 800 megawatts produzidos no Brasil e enviados diretamente ao território Uruguaio, problemas energéticos ocorridos pela falta de chuva e pelos picos de energia, serão extintos do cotidiano dos Uruguaios, a estabilidade energética, indiscutivelmente, significará um grande avanço para o desenvolvimento do país. O Brasil, por sua vez também se fará beneficiado, pois além de consolidar uma mais uma relação de integração com países latinos, o aumento da produção de energia resultará em mais um impulso para a ascensão econômica de nosso país.
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Diante dos constantes picos de consumo de energia que vinha sofrendo o Uruguai, o Brasil passará a fornecer cerca 800 megawatts, o que ajudará o país a enfrentar tal problema, pois, caso a energia do Uruguai não seja suficiente para atendera sua demanda, o Brasil fornecerá a sua energia. Esse acordo firmado trará muitos benefícios para ambos os países. Em primeiro lugar, o Brasil passará a ser bem visto no cenário internacional, já que, mostrando a sua ascenção econômica, atrairá diversos parceiros para futuras negociações. Outro ponto importante é a consolidação que se formará na relação de integração com demais países. Não obstante, resultará ainda na aproximação entre as nações participantes do acordo, fortalecendo seus laços de política econômica. Por outro lado, esse acordo reflete uma consequencia não só para o Brasil, mas para todo o mundo, já que, a escassez de energia em determinado país poderá afetar sua economia de forma drástica, fazendo com que sua economia perca a estabelidade. Dessa forma, o país que tiver instável sua economia passará a adotar medidas protecionistas para defender sua economia interna, o que prejudicaria o comércio internaciaal e, consequentemente, a sua relação com os países.
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O acordo entre Brasil e Uruguai possiblitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda.A interconexão energética é um avanço na interação do Uruguai e Brasil, indo além da interação comercial e fisíca.Essa integração energetica atendendo os paises vizinhos vai aumentar a confiabilidade no sistema.Ressaltando que o continente é rico em fontes energeticas e limpas e a integração depende do empurrão do Brasil.Devendo o governo brasileiro assegurar que não será uma ameaça ao próprio país esse acordo, e fazendo seu planejamento com antecedência. O Ministério de Minas e Energia argumenta que a integração energética será ampliada com base em tratados entre os países, que visarão proteger o abastecimento ao Brasil.Dessa forma, o abastecimento não estaria comprometido.A estabilidade econômica seria um resultado da integração deles.
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Um acordo desta magnitude observa-se um grande beneficio de ambos os Estados. Do interesse brasileiro, percebes beneficios estes não apenas no que tange a economia, mas também a própria politica e imagem das companhias energéticas nacionais brasileiras. Pois, o fato de outros países recorrerem ao Brasil como fonte energética significa que o Brasil possui demanda pelos seus produtos e serviços, demonstrando uma maior confiabilidade para as empresas brasileiras, além de beneficiar a valorização de tais companhias no pais.. Portanto com uma boa imagem, e uma politica bem ultizada traz consigo também grandes investidores para o pais e consequentemente um aumento da economia nacional.
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É um acordo de suma relevancia nos tempos atuais, muito interessante por diversos motivos. Primeiramente, pois, é uma forma de aproximação de dois Estados, o que facilita negociações para eventuais acordos.
Também, devido ao fato que a escassez de energia afeta diretamente diversos setores de um país, o que influenciam diretamente no dia-a-dia de seu povo. Dessa forma, caso ocorra uma crise energética, o país estará fragilizado em vários setores, inclusive em sua economia. Com a economia instável, o Estado tentará se reestruturar, utilizando de medidas protencionistas. O caso em tela, é um exemplo de prevenção estatal, que deve ser tomada de modo que o período de seca seja superado sem maiores transtornos.
A influência brasileira na prestação de serviço público uruguaio demonstra que os países podem e devem ter boas e frequentes relações internacionais.
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A comercialização de 800 megawatts de potência e respectiva energia elétrica para o Uruguai tem por finalidade atender as necessidades emergenciais no suprimento de energia elétrica ao mercado uruguaio.
Nos períodos de seca, a capacidade de abastecimento diminui muito, por isso, a ajuda do Brasil será de grande importância, caso a produção de energia elétrica do Uruguai, não seja suficiente, para enfrentar os picos de consumo.
Além dos mais, esta exportação não afetará a segurança eletro energética do Brasil. Por ser uma nação cortada por rios, o Brasil tem sua energia renovável e sustentável baseada na força das águas.
O acordo entre Uruguai e Brasil resultará benefícios para ambos. Para o Uruguai, a estabilidade energética. Enquanto para o Brasil, além da aproximação cultural com o Uruguai, a política da boa vizinhança trará novos investimentos internacionais garantido o seu domínio, principalmente na área de exportação de energia elétrica.
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O acordo feito entre Brasil e Uruguai sobre a ampliação na venda de energia, foi importante para a aproximar os dois países latinos, além de gerar grandes benefícios para ambos. O aumento de 300 megawatts para 800 megawatts vai ajudar os uruguaios a enfrentar a época de seca que estão vivendo, sem causar maiores transtornos aos setores do país, diminuindo assim a possibilidade de um enfraquecimento em sua economia, o que geraria a necessidade de utilizar medidas protecionistas para tentar estabilizá-la novamente. O acordo também irá incentivar o Brasil a produzir energia, possibilitando um crescimento econômico do país, além do que, é extremamente importante para este, manter relações com países latinos. Assim, se houver eventuais acordos e negociações no âmbito internacional, ele contará com a ajuda do país uruguaio.
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Este comércio acordado entre Brasil e Uruguai gera grandes expectativas de aumentar a economia e a tecnologia desse ramo de fontes energéticas . Pois é tanto interesse do Brasil, como também do Uruguai, pois o Uruguai está recebendo energia que não é capaz de produzir nos períodos de seca , e o Brasil que possui grande capacidade por ter uma grande produção de energia, e também possuir um território de grande extensão e com muita água armazenada em seus rios, lagos e as próprias represas, não perde nada em comercializar essa energia elétrica, ou seja, 800 megawatts, não fará diferença para nós brasileiros assim poderemos entrar em um novo campo de comércio, e fazer aquela velha e boa política da boa vizinhança, pois assim, ambos os países sairão ganhando.
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O acordo fechado entre o Brasil e o Uruguai, referente ao uso de energia elétrica, vai possibilitar o Uruguai afastar o risco de picos de energia o qual estava vindo acontecer, mais precisamente nos períodos de seca, contando com a instalação da potência energética, pautadas em fontes hidroelétricas.
Pois considerando que o Brasil é um país que possui uma estrutura geológica privilegiada em comparação a outros países, tendo um potencial hidrelétrico elevado, com a produção de petróleo e gás natural só aumentando, percebe-se que não demora atingir a auto-suficiência energética. Lembrando que no setor petrolífero a nação brasileira já atingiu a auto-suficiência.
Dessa forma, o convênio fechado entre os dois países é considerado como um avanço na integração, e o mais importante é destacar que o aprofundamento da integração não precisa se limitar somente no aspecto comercial ou físico, podendo ser também elétrico.
Portanto, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão afirmou que o acordo só foi fechado porque tudo que é de interesse do Uruguai, também é para o Brasil, fortalecendo assim a integração regional pelos caminhos da interconexão da energia. E mais, salientou o fato de já existir outros projetos de cooperação energética entre ambos.
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Em se tratando das relações internacionais o Brasil adota certos princípios como preceitua o parágrafo único do artigo 4º da CF/88 – a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina. Dessa forma, para confirmar o nível de relacionamento pacífico e de cooperação com os países da América do Sul, o Brasil resolveu fazer um acordo com o Uruguai referente ao fornecimento de energia elétrica. Com o fornecimento de até 800 Megawatts de potência elétrica, o Brasil ajudará o governo uruguaio a enfrentar as crises de consumo de energia elétrica nas épocas de seca. Diante desse fornecimento, o Brasil não somente contribui com o desenvolvimento de um dos seus parceiros do Mercosul, como, também, melhora o resultado da nossa balança comercial ao vender energia excedente de nossa produção interna, proporcionando assim um crescimento na exportação brasileira
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O acordo entre Uruguai e Brasil, certamente acarretará em ganhos recíprocos. O fornecimento de até 800 Megawatts em caso de crise energética tranquilizará o governo Uruguaio e fortalecerá o sistema energético do país. Por outro lado, o Brasil receberá evidente benefício econômico, sem sofrer risco, vez que o acordo trata apenas de energia excedente e ainda estará contribuindo pelo fortalecimento e desenvolvimento de parceiro no Mercosul, fortalecendo a comunidade como um todo. O acordo o papel fundamental que o Brasil tem na América do Sul, acredito que o país deve ser aproveitar de seus fartos recursos energéticos e minerais para fortalecer a economia.
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Ana Paula Barbosa Gomes – sala 303/manha faculdade de direito Milton Campos
O Uruguai sofre de uma crise energética já a alguns anos devido a baixa produção hidrelétrica por causa da seca que afeta as represas dos rios Negro e Uruguai, e os custos mais altos da compra de energia e combustível para as termoelétricas, agora a situação se agrava devido a grande demanda de energia que existe no país. Está situação é muito grave para um país, pois a falta de energia acarreta diretamente na paralisação do crescimento e desenvolvimento de um país, sem energia nada funciona. Para suprir essa crise o Uruguai recorreu ao Brasil, e os dois países fecharam um acordo de venda de energia, o qual foi ampliado nesta terça feira (27/03/2012) para o Uruguai enfrentar os picos de consumismos que acontecem atualmente. Tal acordo resultará em muitos benefícios para o Brasil, não somente no âmbito econômico, como também no politico, pois a visão da comunidade internacional em relação ao Brasil ganha muito prestigio, principalmente no que tange a imagem das companhias energéticas brasileiras. Pois, o fato de o Uruguai recorrer ao Brasil como fonte energética faz com que outros países também passem a prestar atenção no Brasil como um possível fornecedor digno de confiança nesse ramo energético. Essa situação faz também com que a relação entre Brasil e Uruguai se fortaleça, onde os dois países se transformam em aliados e possibilita futuras relações entre eles.
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A realização deste acordo de venda de energia elétrica para o Uruguai é de grande utilidade para ambos os países, para o Uruguai este acordo possibilita que o país não tenha queda no crescimento e não tenha que baixar sua produtividade por falta de energia, além de dar maior segurança para os investidores, tornando assim, este país um lugar mais seguro para se investir. Para o Brasil este acordo é de grande utilidade também pois o país terá para quem vender tal energia extra armazenada e terá maior respeitabilidade em relação ao Uruguai assim aumentando sua influência sob este país que poderá ser um aliado político em outros assuntos.
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Uma vez que mais de 1/3 do sistema de produção elétrica do Uruguai é de fonte hidrelétrica, seu potencial de abastecimento reduz consideravelmente em épocas de seca.
O acordo firmado entre os dois países, no qual o Brasil se compromete com a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade para ajudar o governo uruguaio a enfrentar os recentes picos de consumo, tem muito a beneficiá-los.
Além de aproximar as referidas nações, incentivando e fortalecendo as relações internacionais, o Uruguai é beneficiado com uma maior estabilidade elétrica, a qual interfere diretamente em diversos setores de sua economia. Já o Brasil, diante do aumento e fornecimento da produção energética, tem mais um impulso para sua ascensão econômica, além de se aproximar da auto-suficiência energética, devido ao seu potencial hidrelétrico.
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O acordo entre Brasil e Uruguai traz um ganho evidente ao nosso país, que vai muito além do ponto de vista financeiro. Esse acordo além de aprofundar a interconexão energética e ratificarar intenção do Brasil de impulsionar uma maior cooperação nesse campo , é também um avanço na integração entre Brasil e Uruguai. Dentro de uma visão estratégica, é notavel -diante desse avanço na relação desse país- a segurança que esse acordo está trazendo, segurança para um futuro.
Além do exposto, esse acordo traz para o Uruguaia possibilidade de sair da crise energética que se encontra há alguns anos, dessa forma, saindo dessa crise, a economia voltará a crescer e, de uma forma ou de outra, todos os paises vizinhos serão afetados. Nos anos recentes, o Uruguai passou parte de sua energia para o desenvolvimento do uso comercial de tecnologias e se tornou o primeiro exportador de software da América Latina.
Por outro lado, Brasil e Argentina são grandes exportadores para o Uruguai, sendo assim, com o crescimento deste ultimo, o nosso país, sem sombra de duvidas também sairá ganhando.
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O contrato fechado entre o Brasil e o Uruguai para ampliar a venda de energia para o mesmo é um incentivo às relações econômicas internacionais. O Uruguai será muito beneficiado com esse contrato, pois em épocas de seca já está comprovado que o próprio país não consegue se manter. O Brasil aumentando a venda de energia para o Uruguai beneficiará as duas economias favorecendo um país que possui setores menos desenvolvidos. Evitará uma possível medida protecionista por parte do Uruguai que poderia afetar diversos outros setores da economia de vários países do mundo. Além disso, facilitará ainda a aproximação entre as nações participantes do acordo, fortalecendo seus laços de política econômica e reforçando a imagem das companhias energéticas brasileiras que a cada dia se destacam no cenário mundial. O Brasil, por ser um país com “abundância” em recursos hídricos consegue manter sua estabilidade energética e ainda vender para países como o Uruguai que não consegue sua independência energética.
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O nosso vizinho Uruguai vem sofrendo com a escassez de energia motivado pela seca que aflige os rios que fornecem energia ao pais, quais sejam Negro e Uruguay. Tal situação vem se agravando dia após dias devido ao grande aumento do consumo energético do pais.
Diante deste cenário, Uruguai e Brasil firmaram um acordo, na qual o este fornecera 800 megawatts para aquele, possibilitando assim suprir a falta de energia que assola os uruguaios, principalmente devido a seca naquela região.
Por outro lado, para o Brasil tal acordo é visto com bons olhos, pois pode-se considerar um grande avanço na integração regional da America do Sul.
Deve-se também levar em consideração que uma eventual crise energética possivelmente afetaria a economia do pais, que, desestabilizado, procuraria medidas protecionistas que fatalmente prejudicariam as relações comerciais internacionais, afetando, inclusive o Brasil.
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Como diz nossa Presidente “Dilma exporta vento”.
A princípio posso dizer que estes são negócios entre amigos e vizinhos. Assim funciona a integração.
Em momentos de pico poderá o Uruguai recorrer em épocas de pico, ao qual já ficou mais que comprovado que não consegue atender devgido ao grande aumento de consumo enrgético do país.Mas como o Brasil é beneficiado nesse acordo? Para o o Brasil este acordo é ponto Fundamental para reconhecimento em seu avanço no Mercosul.
e para o Brasil, de aproximação das duas nações, facilitando as negociações para futuros acordos.
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O acordo fechado entra Brasil e Uruguai para fornecimento de energia do primeiro para o segundo só traz benefícios para ambas as nações.
O Uruguai estava passando por uma crise nessa área energética, devido aos picos de consumo de energia e a escassez de chuva, uma vez que 1/3 da produção energética do país é proveniente de hidrelétricas. Então no período menos chuvoso a produção de energia hidrelétrica é menor, e como o consumo não diminui, a situação fica complicada.O acordo também só traz benefícios ao Brasil, que aumenta seu potencial energético, mostra-se apto para fornecer energia a outros países do mercosul e aumenta suas exportações. Alem disso, essa parceria aumenta os vínculos do Mercosul, fortalecendo ambos os países cada vez mais.
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O Brasil fechou acordo com o Uruguai na área de Fornecimento de Eletricidade no intuito de ajudar o governo de montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo. com isso o Uruguai poderá dispor de energia extra proveniente do Brasil, caso a sua propria produção não seja suficiente para o abastecimento da demanda. Brasil e Uruguai desta forma trabalham juntos na consolidação de uma interconexão. É mais uma aliança feita pelo Brasil, no sentido de ajuda aos paises do Mercosul.
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O acordo celebrado entre Brasil e Uruguai traz um enorme benefício para ambos. Além de resolver o problema de escassez de recursos energéticos do Uruguai, beneficiará o Brasil no sentido de dar uma destinação economicamente benéfica para uma produção de energia que extrapola as necessidades do país.
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O Brasil fechou acordo, nesta terça-feira (27), com o Uruguai para a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade que ajudarão o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo. O contrato possibilitará que o país, localizado na parte sudeste da América do Sul, disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda.
O contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda.
“É um respaldo enorme ao sistema energético nacional… Nos dá uma tranquilidade muito importante”, disse o ministro de Indústria, Energia e Mineração uruguaio, Roberto Kreimerman, que recebeu em Montevidéu o ministro de Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão, que disse “Estávamos enviando 300 megawatts para o Uruguai e, a pedido do meu colega Roberto Kreimerman, estamos aumentando a 800 megawatts de potência”.
A capacidade instalada do Uruguai está em torno de 1.500 megawatts. Mais de um terço do sistema tem como base a produção hidrelétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de seca.
Os dois países trabalham na consolidação de uma interconexão elétrica de 500 megawatts que conta com o financiamento do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), que ficaria pronta em 2013.
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O acordo entre Brasil e Uruguai, referente ao uso de energia elétrica, vai possibilitar o Uruguai afastar o risco de picos de energia o qual estava vindo acontecer, mais precisamente nos períodos de seca, contando com a instalação da potência energética, pautadas em fontes hidroelétricas.
Considerando que o Brasil possui um potencial hidrelétrico elevado, com a produção de petróleo e gás natural só aumentando, percebe-se que não demora atingir a auto-suficiência energética. Lembrando que no setor petrolífero a nação brasileira já atingiu a autosuficiência.
O acordo fechado entre os dois países é considerado um avanço na integração, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão afirmou que o acordo só foi fechado porque tudo que é de interesse do Uruguai, também é para o Brasil, fortalecendo assim a integração regional pelos caminhos da interconexão da energia. E mais, salientou o fato de já existir outros projetos de cooperação energética entre ambos.
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O convênio assinado entre Brasil e Uruguai tratado na reportagem acima permitirá ao Uruguai, cuja potência energética instalada, baseada em fontes hidroelétricas é de 1,5 mil megawalts, contar com respaldo de energia, ao qual poderá recorrer quando enfrentar problemas energéticas em momentos de picos de consumo ou em períodos de seca, conforme explicou o ministro de Indústria e Energia uruguaio, Roberto Kreimerman, em uma entrevista sobre o acordo.
O acordo firmado entre o governo do Uruguai e o Brasil para a troca de energia e investimentos conjuntos em energia eólica na fronteira possui como principal objetivo criar infraestrutura para novos investimentos públicos e privados na região.
O Brasil pretende construir nos próximos seis anos na América do Sul, em parceria com cinco países vizinhos, uma usina hidrelétrica, equivalente a uma Belo Monte. Por este motivo, o governo brasileiro tem procurado uma serie de projetos para promover a integração energética com os vizinhos da America latina, com a escolha do consorcio que fará o projeto executivo de duas hidrelétricas binacionais Brasil-Argentina. Garabi e Panambi ficarão no rio Uruguai, e com capacidade de 1.050 MW e 1.048 MW, respectivamente. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, as obras deverão começar em 18 meses.
Os resultados das obras irão beneficiar todos os países, atendendo, sobretudo os mercados locais. Deve-se, no entanto, ter cautela com relação à dependência brasileira com outros países, evitando sujeitar o país a guerras de tarifas.
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Brasil e Uruguai realizaram um acordo para a venda de 8000 MW de potência de eletricidade para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo. Tal contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil, no caso de sua produção não ser suficiente para abastecer a demanda do país.
A capacidade instalada no Uruguai está em torno de 1.500 MW, sendo que mais de um terço do sistema tem como base a produção hidrolétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de seca.
Através de linhas de transmissão que passam pela Argentina, o Uruguai passou a importar energia elétrica do Brasil, isso tudo para suprir a energia produzida pelas hidroelétricas do Rio Negro que estão com suas reservas muito baixas, provocada pela falta de chuvas.
É fundamental que o Brasil e o Uruguai estejam aprofundando sua interconexão energética, pois tudo que é de interesse para um, também seria para o outro.
Tem, ainda, que o ministro de Indústria, Energia e Mineiração uruguaio, Roberto Kreimerman, revelou que o acordo com o Brasil está concluído com valores definidos e o que falta é acertar o valor a ser pago à Argentina pelo uso da conversora.
Em 2008, quanto o Uruguai também foi atingido por uma seca semelhante a de agora, chegou a pagar 20 milhões de doláres por fia apenas pelo uso da conversora da Argentina.
O Uruguai deverá receber energia produzida no Brasil nos meses de fevereiro, março e abril. Depois destes 90 dias, a Argentina é quem terá a preferência para adquirir a energia elétrica brasileira. O custo da importação de energia, segundo o ministro Kreimerman, será coberto pelo aumento de 5,5% no custo da energia para todos os consumidores uruguaios.
Ademais, sabe-se que Brasil e Uruguai estão trabalhando na consolidação de uma interconexão elétrica de 500 MW que conta com o financiamento do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), que ficaria pronta em 2013.
Toda essa relação, de fato, é benéfica, desde que o próprio Brasil não permita que se torne uma relação de dependência. Deve-se ter cautela sempre, assim como em qualquer relação internacional.
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O acordo pode ser entendido como um avanço na integração entre os dois estados membros, que poderá, inclusive, facilitar eventuais negociações em acordos futuros. Por um lado, o acordo permite solucionar o problema de escassez energética que assolava o Uruguai, e, por outro, permite que o Brasil se beneficie com a venda da energia que extrapola as necessidades nacionais.
Ademais, o Brasil se mostra apto a oferecer energia a outros países do Mercosul, sendo um ponto fundamental para o reconhecimento de seu avanço na organização, no intuito de atrair futuros parceiros, trilhando um caminho rumo a novas negociações.
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Com certeza, percebe-se que esse acordo fechado entre Brasil e Uruguai é uma parceria de ganha-ganha onde, com a venda desse produto que se chama energia, só abre portas para que outros ‘produtos’ também sejam negociados entre eles. Isso no mostrar a capacidade do Brasil ser autossuficiente em relação à produção de sua energia. Por isso, devido a essa capacidade autossuficiente, o Brasil consegue manter o seu abastecimento e consequentemente vender energia de boa qualidade para um país que passa por instabilidade no setor.Sendo assim, essa negociação só estreita a relação entre os dois países onde os benefícios são distribuídos para ambos.Essa parceria dando certo,futuramente o Brasil poderá fechar esse tipo de negociação com outros países do Mercosul.
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Raíssa Saldanha Machado – Faculdade de Direito Milton Campos, turno: Manhã:
O acordo fechado entre Brasil e Uruguai, com o intuito de ampliar a venda de energia, visa suprir possível carência de energia elétrica no Uruguai uma vez que possibilitará ao mesmo dispor de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção seja insuficiente para abastecer a demanda do país. Esse acordo resulta em benefícios para ambos os países. O acordo tem como conseqüência a aproximação desses dois países possibilitando futuras relações entre eles. Além disso, gera uma segurança energética ao Uruguai e evita uma instabilidade econômica como reflexo dessa crise energética existente já há alguns anos, agravada pelos recentes picos de consumo. No que tange ao Brasil, o acordo proporciona o crescimento na exportação brasileira e implica em uma maior credibilidade diante da comunidade internacional. Dessa forma, uma maior integração do setor elétrico contribui para o crescimento econômico e reduz disparidades regionais das nações participantes do acordo.
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O acordo selado entre Uruguai e Brasil demonstra determinados aspectos extremamente relevantes para a política e a economia da América do Sul. Ademais, nos faz refletir sobre determinados aspectos que questionamos a título de desenvolvimento econômico no Brasil.
Por meio do acordo de disponibilização de energia, o Brasil fortalece mais uma vez sua imagem de maior potência econômica da América do Sul. O aumento do fornecimento de energia ao vizinho Uruguai explicita a força da economia brasileira, bem como sua capacidade de geração de energia, a qual, em sua maioria, é gerada por usinas hidrelétricas que aproveitam o enorme potencial de geração de energia das bacias hidrográficas brasileiras.
Insta salientar que, além de ser um grande aliado político do Brasil no cenário regional, o Uruguai, como membro do Mercosul, é importante parceiro da economia brasileira. Desse modo, resta claro o interesse do Brasil em não ver seu aliado enfrentando entraves ao desenvolvimento econômico.
Considerando todos os benefícios políticos e econômicos para o Brasil, mister se faz uma reflexão… O governo brasileiro já declarou por diversas vezes a necessidade do país construir novas usinas hidrelétricas, principalmente na Bacia Amazônica (haja vista o grande potencial da região), pois caso contrário em alguns anos o país não teria energia para suportar o crescente desenvolvimento econômico. Portanto, apesar dos pontos positivos, seria interessante o Brasil assumir um acordo de construção de uma linha de transmissão de energia elétrica a outro país, sendo que ainda há dúvidas quanto a sua capacidade de geração de energia para o seu próprio consumo? Eis a questão.
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É muito importante para a economia brasileira manter laços com os países emergentes, o que também favorece o seu prestígio perante os países ricos. O acordo visa aumentar a integração energética, uma vez que o o Uruguai poderá dispor de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda, tendo em vista os recentes picos de consumo e em épocas de seca já está comprovado que o próprio país não consegue se manter. Sendo que o Uruguai aumentará a compra de energia do Brasil e os dois países tentaram montar um parque eólico conjunto. Trata-se de uma visão estratégica que o Uruguai tem de intercambiar, se desenvolver e complementar com o Brasil e vice-versa. Sabe-se que ambos os países serão beneficiados, tanto pelo impulso economicamente quanto pela parceria que favorece o fechamento de mais acordos, já que as economias em muitos aspectos sem complementam.Neste processo, o Brasil desempenhará um papel fundamental de liderança dada a magnitude e complexidade da sua economia, experiência e extensão do sistema elétrico.
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O acordo celebrado entre os países da américa do sul, beneficia ambos. De um lado um país que tem uma produção deficitária e que pode levar a um prejuízo de sua economia, de outro, o Brasil que por vezes, produz em excesso energia, que não é utilizada. Percebe-se no momento dessa ‘venda’ o Brasil reitera seu papel de liderança e referência do Mercosul. Além disso, beneficia tanto internamente, na utilização dos recurso provenientes da venda, bem como uma malhoria da economia dos países do cone sul.
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O acordo fechado entre Brasil e Uruguai para ampliar a venda de energia para este segundo tem como objetivo suprir a demanda uruguaia por energia elétrica que vem crescendo gerando picos de consumo que o país não está preparado para suprir. O sistema uruguaio de energia, assim como o do Brasil, é principalmente baseado em produção hidroelétrica, o que acaba por gerar uma diminuição na produção na época de seca.
Por não conter o mesmo potencial energético que o Brasil, o Uruguai usará de nossa energia para dar respaldo ao sistema enérgico nacional, dando tranqüilidade para o pais, visto que a simples possibilidade de falta de energia já afeta diretamente a economia nacional.
Esta é uma grande oportunidade de aproximação de ambos os países não apenas com o intuito de comercialização de energia, mas de um possível potencial de diversos acordos bilaterais que podem contribuir para o crescimento da economia de ambas as nações.
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O Uruguai é um país com uma potência instalada de 2.500 MW e com um consumo de aproximadamente 1.200 MW, podendo chegar a até 1.800 MW em horários de picos.
A possibilidade de contar com os 800 MW extras de geração brasileira dará ao mercado uruguaio uma tranquilidade, podendo contar com um respaldo de energia ao qual poderá recorrer quando enfrentar problemas energéticos em momentos de picos de consumo ou em períodos de seca, explicou o ministro de Indústria e Energia uruguaio, Roberto Kreimerman.
Por sua parte, Lobão destacou que o acordo foi fechado porque ‘tudo que é de interesse para o Uruguai também é para o Brasil’, e que a integração regional ‘se fortalece pelos caminhos da interconexão da energia’.
Ambos os ministros indicaram também que existem outros projetos de cooperação energética entre ambos, focados em diversificar a matriz com prospecções na busca por hidrocarbonetos ou na geração de energia eólica.
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A união entre Brasil e Uruguai, se torna mais fortalecida. Este tipo de acordo estreita as relacões entre os países, o que irá facilitar possíveis negociacões futuras. A integracão regional se destaca entre as outras, vez que facilitadores de mercado, e a aproximidade entre os países, os tornam cada vez mais dependentes um do outro, devendo praticar, sempre que possível, a política da boa vizinhanca. Os países já haviam assinados diversos acordos, entre eles Uruguai e Brasil concordaram em aprofundar seus laços no campo da defesa lateral através da formação e do desenvolvimento industrial bélico com o objetivo de que a América do Sul recupere sua capacidade militar. O que expoem ainda mais a importancia de uma boa relacao quando se tratam de vizinhos.
Quanto ao atual acordo, entendo como bastante positivo o contrato que possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda. Dessa forma, os uruguaios podem se sentir mais tranquilos em época de seca, atenuando possiveis crises economicas, e gerando maior establidade poliítica entre os países.
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O acordo firmado entre Brasil e Uruguai se deu no seguinte cenário, de um lado o Uruguai não possui capacidade de produção de energia suficiente para se abastecer e, do outro lado, o Brasil, um país vizinho, tem plena capacidade para produção e fornecimento dessa energia, podendo oferecê-la em condições comerciais favoráveis.
O referido acordo trás benefícios para as duas partes, para o Uruguai, é uma forma de evitar uma eventual crise energética que, via de consequência, exigiria medidas protecionistas. Para o Brasil, inegáveis benefícios à economia e o destaque mundial de sua capacidade energética.
Considerando o cenário apresentado e os claros benefícios deste acordo, pode-se concluir que a aproximação destes dois países funcionará como fortalecimento de suas políticas econômicas.
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O Brasil e o Uruguai firmaram um acordo para venda de até 800 megawatts de potencia de eletricidade para ajudar o governo de Montevideu a enfrentar os recentes picos de consumo. Este contrato traz a possibilidade para o Uruguai dispor de energia extra proveniente do Brasil, caso a sua produçao, nao seja suficiente para atender a demanda do país.
Os dois países serao beneficiados com este acordo.
O Uruguai poderá contar com o Brasil em épocas de seca, em que a produçao de energia sofre dificuldades. Em contrapartida, o Brasil vai aumentar a sua venda de energia, trazendo benefícios para vários setores, como o da economia, por exemplo.
Este acordo também será bom para a aproximaçao entre os dois países e, consequentemente, reforçará os laços políticos.
Os países só tem a ganhar com essa parceria.
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O Uruguai, no intuito de solucionar os problemas recentes de picos de consumos de energia elétrica, firmou com o Brasil um acordo para a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade, caso sua produção seja insuficiente para abastecer sua demanda interna. O contrato traz benefícios para ambos contratantes, aumenta a integração energética entre eles, e traz ainda a possibilidade destes serem futuros aliados em eventuais controvérsias no cenário internacional.
Com o acordo que foi firmado os Uruguaios resolverão os problemas da escassez de energia elétrica, fator esse que poderia interferir em sua economia interna e capacidade de produção. No que tange ao outro pólo contratante, percebe-se que o Brasil, rico em potenciais hidrelétricos, não seria prejudicado em conceder energia elétrica, mas pelo contrário, beneficiado pelo acordo, uma vez que é um dos fatores que pode propiciar a melhora do resultado da balança comercial ante ao crescimento das exportações brasileiras.
Há que se ressaltar ainda que no âmbito político o acordo firmado também pode trazer diversos benefícios para o Brasil, pois os outros países do mundo poderão o ver como fornecedor no setor energético, além de propiciar uma boa imagem das companhias energéticas do Brasil.
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O acordo firmado por Brasil e o Uruguai garantirá que este último enfrente a crise energética gerado pelos picos de consumo no país. Acordos como este demonstram cada vez mais a influência do Brasil no Mercosul. A venda de até 800 megawatts de potência suprirá a falta de energia nas épocas de seca, tendo em vista que a maior parte da energia utlizada pelo Uruguai é proveniente das hidrelétricas. O Brasil como uma das grandes potencias da economia mundial só tem a ganhar com acordos como este. No âmbito financeiro é obviamente um grande negócio. No aspecto das relações internacionais é ainda mais vantajoso, uma vez que o Brasil reforça um país integrante do Mercosul, além de melhorar ainda mais a imagem no cenário mundial.
O Brasil passou por um período de grande insegurança por parte de investidore e da economia internacional, devido aos evidentes problemas de corrupção que mancharam a imagem do país. As visitas de Estado realizadas pelo atual governo tem o grande objetivo de reestabelecer a imagem do Brasil no cenário mundial, como um país sério, com capacidade econômica e um governo preparado para enfrentar os problemas sociais internos e para incentivar as empresas nacionais na concorrência com o mercado internacional.
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Apesar de todos os benefícios mútuos que já foram mencionados nos comentários passados, o Brasil será o maior beneficiado pelo acordo. Venderemos nossa parcela de nossa energia excedente, o que garantirá mais segurança para a infraestrutura uruguaia, aumentando não só a integração entre os dois países como a dependência uruguaia em relação aos recursos brasileiros. O Mercosul se fortalece e a posição brasileira em relação aos demais membros também. Vale lembrar que o Paraguai também tem uma relação de dependência energética com o Brasil, mas inversa desta que se estabelece com o Uruguai, nos compramos o excedente energético paraguaio da Usina de Itaipu.
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O acordo fechado entre o Brasil e o Uruguai é interessante pois estreita a relação dos países, o que num contexto mundial sempre trás vantagens e benefícios. Isso, pois facilita futuros novos acordos de qualquer espécie e necessidade entre ambos.
Além de que, cooperar com um “vizinho” de um mesmo bloco econômico (mercosul), ajuda a evitar que o mesmo passe por uma crise e tenha que adotar medidas protecionistas de mercado que poderiam afetar as relações comerciais com o próprio Brasil. Não só isso, mas o desenvolvimento do Uruguai será bom para o Brasil, sem sombra de dúvidas, sobre diversos aspectos.
Destaca-se também que a venda de energia elétrica além de aumentar a exportação do Brasil, evidencia sua autossuficiência energética, o que gera mais credibilidade do país no mundo, abrindo portas para novos investimentos e acordos internacionais.
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Excelente acordo este firmado com o Uruguay. Na minha opinião, deveria o Brasil se preocupar mais com a exportação de serviços e vendas como a mencionada. O Brasil ainda é um dos países líederes no desenvolvimento de tecnologias energéticas (todavia não temos pesquisas no campo das chamadas “energias verde”). Isso serve para ampliar um pouco nosso mercado e começar a explorar novos setores. Esse tipo de venda serve para pavimentar um caminho que leva à produção de novas tecnologias.
Além disso, esse negócio realizado estreita os laços econômicos entre os dois países, uma vez que o Uruguay é um dos maiores parceiros do Brasil no Mercosul. Desta forma é de grande interesse brasileiro que o Uruguay não sofra uma crise energética, desencadeando uma crise em outros setores.
São vários os países do Mercosul que estão por entrar em uma crise energética, eu digo isso por experiência própria. Eu morei na Argentina no ano passado e vi várias medidas (nem sempre oportunas) do governo argentino para remediar e tentar investir no setor energético para evitar uma crise e falta energética. São pocos os países do mundo que possuem uma área tão boa para a construção de hidrelétricas ou mesmo disponibilidade de recursos para a construção de usinas de energia nuclear.
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O Brasil, reforça suas relações com vários países, expandindo suas relações internacionais atuando na necessidade dos países emergentes. Essa combinação entre necessidade x utilidade é boa para os dois lados, temos como exemplo o Thaiti, que nossos soldados brasileiros ajudaram no terremoto e hoje em dia, e o Brasil acolheu sentenças de haitianos para os trabalhos na construção civil, que hoje em dia, esta escassa essa contratação por brasileiros, nesse caso, com o Uruguai, além de fornecemos energia elétrica, podemos reforçar também nossa relação comercial com esse pais, e o Brasil que reforça suas relações e mostrar para o mundo que podemos fornecer bem mais que laranja.
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A notícia tratada demonstra que Brasil e Uruguai fecharam um acordo com a intenção de aumentar a integração energética entre os mesmos. Percebe-se que o Uruguai aumentará a compra de energia do Brasil e ambos países tentarão montar um parque eólico juntos.
O Uruguai tem interesse nesse acordo para dispor da energia extra brasileira caso sua produção não seja suficiente para abastecer a demanda, já que a maioria da sua produção vem de hidrelétricas, diminuindo a capacidade de abastecimento em épocas de seca.
Segundo o acordo em questão, haverá uma maior cooperação entre Brasil e Uruguai que permitirá às autoridades de Montevidéu comprar até 800 megawatts de energia produzida no Brasil.
Entendo que tal acordo será importante porque poderá fomentar as relações entre esses países, trazendo rendimentos para o Brasil em relação a um setor que possui grande capacidade, auxiliando, assim, na melhora da economia brasileira e nas relações com esse país vizinho.
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Este acordo energético entre o Brasil e o Uruguai vem evidenciar o quão interdependentes são as economias nos dia de hoje. Ajudando o Uruguai o Brasil está ajudando a si mesmo, pois caso viesse ocorrer uma crise, esta certamente teria reflexos aqui. Por isso é muito importante que o nosso país, como líder do continente, tome atitudes que venham a fortalecer também a economia de todos os nossos vizinhos. Apenas assim, com a união de todos, os países da América do Sul alcançarão o desenvolvimento.
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O Brasil fechou acordo nesta terça-feira(27/03/2012) com o Uruguai para a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo.
O contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda. Foi um avanço na integração entre Brasil e Uruguai, o que beneficia o desenvolvimento não só desses países envolvidos, mas para toda a América do Sul.
Nesse contrato ambas as partes foram favorecidas, o Brasil por ser o país líder na América do Sul em todos os sentidos, tais como economia mais forte e estável, precisa fortalecer os outros, já que em caso de crise, os reflexos se estenderiam para todos os píases do continente. Além disso, o Brasil passará a ser bem visto no cenário internacional, já que, mostrando a sua ascenção econômica, atrairá diversos parceiros para futuras negociações, já que demonstra estabilidade, o que é sempre procurado e pesquisado antes do investimento.
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Ao meu ver o fracasso do Mercosul é iminente. Há anos o Mercosul está por aí e nada de um estudo/planejamento consistente de desenvolvimento para a região que antecipe problemas de crescimento como esse evidenciado nesse artigo (em conjunto claro com o problema não mensurável diretamente das secas). O Brasil precisar “socorrer” o Uruguai com o envio de 800MW de energia elétrica potencial beira o absurdo haja visto a necessidade da própria indústria nacional que, se entregar todo o crescimento esperado, todos os investimentos e projetos planejados, gerará um déficit interno de energia elétrica. Além disso, parece que o governo brasileiro não se recorda do apagão de 2001 e das dificuldades que vem enfrentando no licenciamento de novas hidroelétricas e termoelétricas, dos escândalos de Belo Monte e da pressão internacional pela redução do desmatamento e da emissão de carbono. Ou seja, ao contrário da opinião de um colega acima que opinou que quando estamos ajundando o Uruguai estamos nos ajudando, acredito que estamos mostrando, mais uma vez, que estamos despreparados para o nosso crescimento e que a região carece de um projeto de desenvolvimento organizado, planejado e executado com retidão. Só assim, passaremos a enxergar o Mercosul como mero agente político mas de real desenvolvimento econômico regional.
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O Brasil e o Uruguai celebraram acordo em que aquele venderá até 800 megawattes de potência de eletricidade, caso a produção do Uruguai não seja suficiente para abastecer a demanda do país, podendo o mesmo se utilizar da energia brasileira. Isso tendo em vista os recentes picos de energia ocorridos no Uruguai e o fato de que, em épocas de seca, o mencionado país não conseguir se manter, sendo a ajuda brasileira, portanto, de suma importância.
Este acordo, ressalta-se, resulta em benefício a ambos os países. O Uruguai será beneficiado uma vez que a falta de energia afeta o país em diversos setores, ocasionando, indubitavelmente, uma insegurança nacional. O Brasil, por ter uma grande produção de energia, por sua vez, revela seu crescimento econômico, desempenhando papel de liderança pela complexidade de sua economia, sendo bem visto no cenário internacional, o que facilita demais futuras negociações. Ademais, é de se enfatizar que resultará na aproximação, ainda maior, entre os mencionados países, o que fortalece a política econômica. Entretanto, o governo brasileiro deve planejar de forma a não se prejudicar com esse acordo, tratando apenas de energia excedente.
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O acordo feito entre Brasil e Uruguai sobre fornecimento de energia elétrica daquele para este, além de promover o desenvolvimento econômico de nosso país, facilitação em futuros acordos, aproximação entre ambos, sua credibilidade torna-se alta.
Assim, devido aos picos de energia de Uruguai especificamente nos períodos de seca, o que diminui sua capacidade de produção, foi estabelecido um acordo entre ambos para fornecimento, caso necessite, em atender sua demanda.
São grandes os benefícios para ambos os países, para o Brasil por exemplo, além de aumenta sua renda, estimulará seu desenvolvimento econômico, capacidade produtiva, etc., já para o Uruguai, caso for necessário, demandará de energia brasileira para superar sua necessidade, sem privar sua população de crises, por exemplo.
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O acordo feito entre Brasil e Uruguai sobre fornecimento de energia elétrica promoverá o desenvolvimento econômico de nosso país, facilitação em futuros acordos, aproximação entre ambos, e, por isso, sua credibilidade torna-se alta no plano político de nosso país.
Porém, há que se atentar para fatores não menos importantes que vão bem além nos bastidores deste acordo.
No meu ponto de vista, o fracasso do Mercosul é mesmo iminente. Entendo também que não há, todavia, depois de anos de conversa e conversa um estudo de desenvolvimento para a região que antecipe problemas de crescimento dos países que compõem esta organização.
O fato de o Brasil precisar ajudar o Uruguai com o envio de energia elétrica beira a falta de clareza e o absurdo, tendo-se em conta a necessidade da própria indústria nacional que poderá gerar um déficit interno de energia elétrica caso entregue tudo isto ao país vizinho.
Interessante seria auxiliar no desenvolvimento de energias alternativas, já que o Brasil posiciona-se como país de extrema importância no desenvolvimento de estudos e técnicas e na criação de “novas energias”.
Por possuir tamanho know how nesse quesito no cenário internacional, nobre se faria uma parceria em que o Brasil oferecesse corpo técnico de pesquisa para o vizinho Uruguai e contribuísse para que o país se atentasse à importância do desenvolvimento de novas tecnologias, em vez de se ver dependente habitual da necessidade de fornecimento externo de energia elétrica para ele.
A energia elétrica deveria ser coisa do passado, senão estudada e utilizada com outros olhos.
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Acordo permitirá às autoridades de Montevidéu comprar até 800 megawatts de energia produzida no Brasil
Brasil e Uruguai aprofundaram sua interconexão energética e ratificaram suas intenções de impulsionar uma maior cooperação nesse campo com um acordo que permitirá às autoridades de Montevidéu comprar até 800 megawatts de energia produzida em solo brasileiro.
O convênio permitirá ao Uruguai, cuja potência energética instalada, baseada em fontes hidroelétricas, é de 1,5 mil megawatts, contar com um respaldo de energia ao qual poderá recorrer quando enfrentar problemas energéticos em momentos de picos de consumo ou em períodos de seca.
Tal iniciativa foi considerada um avanço na integração entre Uruguai e Brasil. O aprofundamento da integração não tem que ser apenas comercial ou físico, mas tem que ser também energético
Hoje, a regulação que rege a ligação entre os vizinhos permite apenas que o Brasil envie energia de termelétricas que não sejam necessárias ao atendimento do Sistema Interligado Nacional (SIN) ou de hidrelétricas, no caso de água sobrando no reservatório que possa ser turbinada sem prejudicar o País.
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O acordo realizado entre Brasil e Uruguai tem como objeto precípuo a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade e visa aumentar a integração energética e ajudar o governo de Montevidéu.
E possível verificar que a potência de energia elétrica produzida pelo Uruguai é de apenas 1.500 megawatts, sendo que mais de um terço do sistema tem como base a produção hidroelétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de chuva.
Assim, com a realização deste acordo, caso o Uruguai venha a enfrentar por exemplo, problemas energéticos em momentos de pico de consumo ou de seca, poderá utilizar-se de energia brasileira, no importe de até 800 megawatts de potência.
Com a realização deste acordo, o Governo Uruguaio consegue proteger um setor vulnerável e evita ao mesmo tempo uma possível instabilidade em sua economia. O Brasil, por sua vez ganha destaque no cenário internacional, e fortalece sua política econômica perante outros países.
Por fim, o acordo fortalece os laços políticos e econômicos de ambos os países.
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O acordo entre Brasil e Uruguai está, sem dúvida, situado no âmbito dos objetivos traçados pelo MERCOSUL, que, embora seja bem menos efetivo do que se esperava, é possível visualizar esforços isolados de integração entre os países integrantes do bloco. Porém, está claramente demonstrado que, mais uma vez, o grandes beneficiados pelo MERCOSUL são as maiores economias, quais sejam o Brasil e a Argentina. E a notícia também deixa clara a ausência de infra-estrutura para desenvolvimento do bloco, tendo em vista que o Uruguai, de economia equilibrada, sofre de déficit estrutural, no que tange à produção de energia elétrica, e ainda está dependente da energia hidrelétrica, cuja produção depende do clima e das chuvas.
É essencial que haja, daqui em diante, maiores investimentos do MERCOSUL como um todo (Brasil, Argentina, Uruguai e Chile) em infra-estrutura portuária, energética e de transportes, sem o que fica impossibilitado um crescimento econômico mais acentuado, em patamares condizentes com aqueles experimentados pela China, Índia e Rússia, economias em desenvolvimento como os participantes do bloco sulamericano
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A reportagem em comento trata de acordo realizado entre o Brasil e o Uruguai, no que se refere ao fornecimento de energia a este país – que sofre com picos de consumo.
O Uruguai aumentará a compra de energia do Brasil, tendo em vista a possibilidade de sua produção não ser suficiente nas épocas de seca, e os países ainda unirão esforços para construção de um parque eólico conjunto.
É um acordo, a meu ver, de suma importância para ambas as economias. Isto porque a energia é questão de extrema relevância para qualquer país, e o Uruguai passa a ter a possibilidade – e a tranqüilidade – de obtenção da mesma em terras vizinhas e parceiras de Mercosul. No caso do Brasil, trata-se de oportunidade de venda de algo que nos é abundante, tornando-se uma nova fonte de renda – as autoridades uruguaias, segundo o acordo firmado, poderão comprar até 800 megawatts de energia produzida pelo Brasil.
Ademais, trata-se de acordo firmado entre países colegas de Mercosul, e que, por esta razão, inevitavelmente, possuem interesses semelhantes no que se refere ao desenvolvimento econômico da região.
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Analisando o acordo firmado entre Brasil e Uruguai, no que se refere à utilização de energia elétrica brasileira, pode-se entender que, por possuir um potencial hidrelétrico elevado, bem como outras demais fontes energéticas, a princípio não haverá grande impacto para o Brasil em disponibilizar os 800 megawatts previstos no acordo. Ademais, há de se ressaltar a importância de tal acordo para a integração entre os dois países envolvidos, bem como, para a recuperação do Uruguai para abastecimento elétrico de suas demandas. Por outro lado, há de se levar em conta também que em caso de uma eventual crise, talvez, esta energia negociada fosse de extrema importância para a própria produção interna no Brasil, que no cenário atual, vem demonstrando forte crescimento em quase todos os setores de produção, justificando cada vez mais a necessidade de utilização de energia. Desta forma, o acordo celebrado é realmente importante para o governo de Montevidéu conseguir enfrentar os recentes picos de consumo que está sofrendo, porém, o Brasil deverá observar se o acordo de fato poderá influenciar de forma negativa para seu próprio crescimento.
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Não podemos descuidar dos nossos países vizinhos e amigos – uma política de ajuda mútua: o Brasil suprindo a carência de energia do Uruguai face ao crescimento da demanda no país.
O reconhecimento é público pelo ministro uruguaio da Indústria, Energia e Mineração Roberto Kreimerman.
O aumento do fornecimento de 300 para 800 megawatts de potência visa cobrir a defasagem de consumo em épocas de secas.
Outras negociações estão a caminho junto ao FOCEM (Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul).
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De acordo com o comentário acima, as empresas elétricas dos dois países estão analisando o desenvolvimento de um parque eólico conjunto, acrescentou o funcionário durante entrevista coletiva conjunta com o colega brasileiro, Edison Lobão.
A integração se processa mais fácil e fortemente pelos caminhos da interconexão de energia elétrica.
O ministro brasileiro chegou ao Uruguai, acompanhado de uma delegação de 16 pessoas, que incluiu funcionários de seu ministério e representantes das companhias Eletrobras e Petrobras.
As reuniões visam cumprir as afirmações feitas pelos presidentes de Uruguai e Brasil de aumentar a cooperação, tudo o que é de interesse do Uruguai é de interesse do Brasil.
Não há que se negar que o desenvolvimento do parque eólico conjunto acrescentará muito à produção do país elevando-o à um patamar jamais alcançado pela nossa nação.
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O acordo firmado entre Brasil e Uruguai que visa fornecer energia elétrica produzida no Brasil para o vizinho Uruguai, será de certo uma bom para ambos os países. Com o reforço, o Uruguai estará mais seguro e a preocupação com a falta de energia nos momentos de pico e de seca, será bem menor. Tal acordo é bom para estreitar as relações entre os países, trazendo benefícios para ambos, que por fazerem parte do Mercosul, tem interesses semelhantes. A energia hidroelétrica é a principal fonte da energia brasileira, deixando o Brasil apenas atrás da China em quantidade de produção. Como para o Brasil tal fonte de energia é abundante, nada como um acordo para ampliar seu campo de vendas e lucrar com tal benefício.
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A meu ver tal acordo beneficiará ambos os paises sendo que para o Uruguai é interessante acabar com tais picos de energia que atrapalham tanto a produçao industrial quanto a populaçao em geral, ja o Brasil ganha com a influencia na America do Sul, monstrando que é o grande país exportador no continente. O Brasil tem grande facilidade na producao de energia eletrica, visto que tem enormes bacias fluviais do planeta, não sendo, portanto, problema algum a exportação de energia para outros paises que precisem.Ademais, há de se ressaltar a importância de tal acordo para a integração entre os dois países envolvidos, bem como, para a recuperação do Uruguai para abastecimento elétrico de suas demandas.Desta forma o acordo é bem visto no cenario mundial ,em que se pese a nova postura do Brasil como pais exportador, mudando o paradigma que vinha carregando como país de poucos recursos, e se tornar um país com grande incluência.
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O acordo realizado entre Brasil e Uruguai tem como objeto precípuo a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade e visa aumentar a integração energética e ajudar o governo de Montevidéu.
E possível verificar que a potência de energia elétrica produzida pelo Uruguai é de apenas 1.500 megawatts, sendo que mais de um terço do sistema tem como base a produção hidroelétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de chuva.
Assim, com a realização deste acordo, caso o Uruguai venha a enfrentar por exemplo, problemas energéticos em momentos de pico de consumo ou de seca, poderá utilizar-se de energia brasileira, no importe de até 800 megawatts de potência.
Com a realização deste acordo, o Governo Uruguaio consegue proteger um setor vulnerável e evita ao mesmo tempo uma possível instabilidade em sua economia. O Brasil, por sua vez ganha destaque no cenário internacional, e fortalece sua política econômica perante outros países.
Por fim, o acordo fortalece os laços políticos e econômicos de ambos os países.
Olívia Caetano Salgado de Paiva – FDMC sala 202 noite
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O Brasil como potencia na américa do sul, utiliza-se da deficiência dos países menos desenvolvidos para fazer negócios afim de suprir suas necessidades, como no caso em tela. A oportunidade ‘e única para trazer valores ao pais de maneira rápida e segura, já que o Uruguai ‘e um pais razoavelmente estável e cumpridor de suas obrigações. A parceria descrita trará bons frutos ao Brasil que poderá expandir o serviço a outros países vizinhos, tornando-os ainda mais dependentes da energia brasileira.
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A situação ora experimentada pelo Uruguai revela a fragilidade de um pais que possui pouca diversidade em suas matrizes energéticas. Como afirmado na reportagem, a capacidade de produção de energia das usinas hidroelétricas fica bastante reduzida em épocas de seca, fazendo com que o pais tenha de buscar alternativas como a importação de energia para que consiga suprir a demanda por energia.
Nesse caso, são inegáveis os benéficos comerciais para o Brasil com essa transação, porém, caso o Brasil nao comece a investir em outras fontes alternativas de energia, resta a possibilidade de, no futuro, sermos nós os dependentes de acordos como essepara suprimos nossa demanda interna de energia.
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Não há duvidas de que o acordo celebrado trará benefício para ambas as partes. A relação entre Brasil e Uruguai se estreita. Trata-se de mais um reflexo da liderança do Brasil frente aos países do Mercosul. Pobre Uruguai que se torna refém da energia brasileira. Pobres países da América do Sul que dependem do Brasil para despontarem economicamente. Com o passar do tempo a hierarquia entre os Estados latinos aumenta. É nesse contexto que despontamos como uma potência regional, líder e o guia de um sistema de alianças e acordos de variados alcances. Não podemos ficar rodeados de países pobres. É preciso que o país cresça e desenvolva juntamente com os países vizinhos. No entanto, é de se perguntar até que ponto a caridade do Brasil é apenas um ato de bondade e até que ponto é algo político. Países que dependam do Brasil para desenvolverem são reféns maiores de falta de escolha política inerente ao exercício da soberania de um país. Resta saber até que ponto estaremos dispostos a ajudar. A integração da américa latina é algo que caminha a passos curtos. O Brasil precisa chamar a responsabilidade para si, afinal, é a maior economia, é o país mais industrializado, e a economia mais forte além de possuir o maior PIB.
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Mais uma vez o Brasil assume a sua importância dentro da América do Sul. Tal acordo será muito benéfico para ambas as partes, uma vez que aproximará as nações envolvidas facilitando futuros acordos comerciais, além de suprir uma necessidade básica do Uruguai.
Porém, deve-se levar em consideração que o Brasil também está ameaçado de sofrer com a falta de energia, fato este que deve ser analisado com cautela pelo Brasil ao oferecer energia a um país vizinho.
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O acordo representa um grande avanço na relação entre Barsil e Uruguai. A intenção é promover uma maior cooperação e interconexão energética, com o objetivo de suprir necessidades básicas de energia do país vizinho.
O papel da nação Brasileira dentro da América Sul é mais uma vez destacado. O Brasil certamente tem posição privilegiada dentro do Mercosul e possui grande preocupação em desenvolver juntamente com os países aliados.
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O acordo firmado entre Brasil e Uruguai mostra o peso que o país (Brasil) tem no cenário da América latina, especialmente no âmbito do Mercosul.
Deve-se notar que o Uruguai tem como capacidade de produção energética 1.500 megawatts de energia e o Brasil irá vender até 800 megawatts, isso significa que um dos pontos mais estratégicos dos recursos de um país será fornecido em até 50% pelo Brasil. Além do Brasil estar fomentando a produção e o consumo no Uruguai, o que pode ser visto como algo extremamente positivo para o país (Brasil) vez que ao estimular o consumo uruguaio abre porteiras para exportação de produtos nacionais, é, estrategicamente, muito importante vez que mostra que o Brasil é um país, em relação ao seu setor energético, extremamente sólido pois, além de conseguir sustentar o próprio consumo, consegue vender energia para outros países.
É muito satisfatório notar que o a crise energética do Brasil que aconteceu no inicio dos anos 2000 não só foi superada, como hoje o setor energético no país está consideravelmente desenvolvido. Não podemos nos esquecer, contudo, que o país ainda tem muitos desafios pela frente haja vista, por exemplo, o recente problema nas empresas de produção e distribuição de energia no Pará;
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FDMC
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O interesse no acordo fechado entre o Brasil e Uruguai para ampliar a venda de energia com o intuito de abastecer a energia do Uruguai caso a dele próprio não seja suficiente em se tratando dos grandes picos do consumo de energia, é devido aos benefícios que o Brasil terá economicamente. Esse contrato chamando atenção do mercado exterior, trazendo investimentos para o país, como o desenvolvimento de tecnologias relacionadas a esse setor, abrirá portas para novas negociações entre esses dois países e outros do MERCOSUL interessados em manter relações com o Brasil e fortificará os laços econômicos entre Brasil e Uruguai.
Entretanto, o Brasil tem que estudar novas possibilidades, desenvolvimentos e tecnologias para, inclusive, abastecimento interno do país, evitando futuros problemas com a energia. Uma vez que o país não possui vastas tecnologias avançadas e sofre com problemas internos onde a energia não alcança toda a população. Com o crescimento do país pode avançar em um maior consumo de energia dentro do próprio Brasil, futuramente, poderá acarretar problemas se não analisados profundamente.
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O Brasil fechou acordo nesta terça-feira com o Uruguai para a venda de até 800 megawatts de potência de eletricidade para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo. Podemos notar que estas relações buscam não só a ajuda mútua existente no MERCOSUL, mas como também a força econômica que o Brasil vem se tornando.
A hidrelétrica de Itaipu, localizada na Foz do Iguaçu, já é responsável por suprir parte da demanda do Brasil e também do Uruguai.
Importante que contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda, consolidando o elo existente entre estes dois países.
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A escassez de energia poderá afetar a economia do país desestabilizando a economia. Diante disso, foi celebrado um acordo entre o Brasil e o Uruguai, que possibilita a utilização da energia brasileira, caso a produção de energia uruguaia não seja suficiente.
Tal acordo, benefícios para ambos os países, provocando uma aproximação entre essas nações. A participação do Brasil nesta iniciativa, fará com que o país seja bem visto no cenário internacional, demonstrando a sua ascenção econômica, atraindo diversos parceiros para futuras negociações. As consequencias desse acordo não atingem apenas o Brasil, mas todo o mundo.
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Brasil e Uruguai firmaram um acordo internacional de cooperação, em que aquele ajudará este a suprir a falta de energia elétrica. Isso demonstra a necessidade de fazer com que o grupo econômico da América do Sul se fortaleça cada vez mais. Assim, é indispensável que os países integrantes do MERCOSUL, no artigo citado Brasil e Uruguai, celebrem acordos de assistência mútua para poderem viabilizar a concorrência com os demais grupos ecônomicos mundiais.
Ademais, é importante observar que o Brasil, como maior potência ecônomica do grupo, deve ajudar os demais a se fortalecerem. Tendo-se em vista que o Uruguai é um país em desenvolvimento, é de suma importância o acordo firmado com o Brasil, na medida em que a populção e, principalmente, o parque industrial uruguaio possa maximizar a indústria, sem ser afetado pelos constantes “picos de energia”.
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Tal acordo mostra a relevância do Brasil no cenário geopolítico da América Latina. Tal importância fica ainda mais evidente, uma vez que a questão energética é um dos pilares para o desenvolvimento econômico e social de um país.
Há pontos positivos e negativos sobre esse acordo de fornecimento de energia elétrica, que suprirá a carência de energia elétrica, evitando os picos de energia que estão ocorrendo no Uruguai.
Se de um lado, as relações entre esses dois países se estreitam e o Brasil se consolida como principal ator internacional do MERCOSUL, o Uruguai pode ficar dependente da ajuda brasileira, tendo a possibilidade de ficar a mercê do Brasil na questão energética.
Outra faceta de grande relevância é o fortalecimento das relações entre os países sul americanos. Seria possível o desenvolvimento econômico e aumento da importância desses países frente aos outros atores internacionais, como a União Européia e até mesmo os EUA, se cada um, dentro do bloco, contribuísse e ajudasse uns aos outros.
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Este acordo demonstra claramente a posição de destaque que o Brasil ocupa dentro do Mercosul. O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobâo, aduziu que o acordo foi fechado porque “tudo que é de interesse para o Uruguai também é para o Brasil”, e que a integração regional “se fortalece pelos caminhos da interconexão da energia”.
Dessa forma, quando o Uruguai enfrentar problemas energéticos em caso de picos de consumos ou períodos de estiagem, poderá comprar até 800 megawatts de energia produzida em solo brasileiro.
Ademais, segundo uma reportagem publicada na revista ISTOÉ, o Brasil pretende aumentar os investimentos em energia eólica. A empresa Eletrobrás estuda em conjunto com a empresa uruguaia ETE, a viabilidade de exploração deste tipo de energia no Rio Grande do Sul.
O superintendente de Operações no Exterior da Eletrobrás afirmou que a empresa pretende investir R$ 1 bilhão por ano, até 2015, na América Latina.
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Este artigo relata o avanço na integração entre Uruguai e Brasil, retratando a importância da intensificação das relações dentro do Mercosul. O aprofundamento da integração não tem que ser apenas comercial ou físico, mas tem que ser também energético. Ambos ratificaram suas intenções de impulsionar uma maior cooperação nesse campo com um acordo que permitirá às autoridades de Montevidéu comprar até 800 megawatts de energia produzida em solo brasileiro. O convênio permitirá ao Uruguai, cuja potência energética instalada, baseada em fontes hidroelétricas, é de 1,5 mil megawatts, contar com um respaldo de energia ao qual poderá recorrer quando enfrentar problemas energéticos em momentos de picos de consumo ou em períodos de seca. É um grande exemplo quando se trata do assunto integração entre países vizinhos. Este é um mecanismo que introduz a política do “ganha x ganha” em suas negociações, intensificando outros projetos de cooperação energética entre ambos, focados em diversificar a matriz com prospecções na busca por hidrocarbonetos ou na geração de energia eólica.
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Muito inteligente a atitude brasileira em fornecer energia elétrica ao Uruguai.Tal atitude consolida os laços diplomáticos entre as duas nações vizinhas,e alem disso,fortalece o bloco do Mercosul.
A carência de energia no Uruguai poderia significar um deficit nas mais variadas faixas de sua economia,fazendo com que seu governo pudesse tomar medidas que não seriam interessantes para o bloco.
Sendo o Brasil o pais mais rico do Mercosul,cabe a ele ajudar um pais que passe por alguma necessidade.
Isso fortalece o nome do Brasil frente a outros países do mundo, demonstrando que o Brasil consegue não apenas suprir sua necessidade interna,como ajudar países vizinhos a suprir suas necessidades.
Isso demonstra uma segurança ao pais, favorecendo dessa forma uma politica de investimentos externos em nosso pais.
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O acordo realizado entre o Brasil e o Uruguai é um incentivo às relações econômicas interacionais, que aumentam a cada dia. Os dois países possuem uma economia que muito se assemelham. É claro o benefício que o Uruguai vai adquirir com o acordo, já que em épocas de seca o país não tem estrutura para se manter. Em consequência o Brasil irá aumentar sua economia e não será prejudicado, uma vez que é abundante os recursos naturais de que ele dispõe. Sem falar do estreitamento dos laços políticos e o vínculo entre os países.
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O acordo firmado entre Brasil e Uruguai, em uma primeira análise, é de grande valia para nosso país, sendo fundamental para sua anscensão se observada pelo aspecto da ainda maior visibilidade que terá em decorrência da consolidação de outra interação com países latinos. Ademais, incentivará a produção de energia pelo Brasil, refletindo mais uma vez, no seu desenvolvimento economico.
Em se tratando do Uruguai, o aumento de megawatts é expressivo, ajudando e muito o país nas épocas de escassez de energia. Essa crise energética apresenta-se ainda mais grave, quando verificamos que sua falta causa a paralização do crescimento do país, pois a energia elétrica que move todos os setores da economia.
Portanto, o ganho será enorme e recíproco.
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A necessidade de energia elétrica acompanha o crescimento econômico dos países, na medida em que ao aumento da produção, haverá elevação no quadro de consumo pelas empresas que compõe o polo industrial nacional. Sendo assim, visando evitar maiores prejuízos e problemas relativos à escassez de energia, o Uruguai busca meios de reserva para que sua demanda seja atendida.
O fato de aumentar a disposição de energia ao Uruguai, pode ser fator importante ao Brasil por várias óticas. Inicialmente, o estreitamento diplomático de países latino-americanos é de grande valia, uma vez que pode ajudar no processo de negociações de outros acordos em curso. Há também que se falar no escoamento de energia potencialmente inutilizada pelo Brasil, pois, em caso de necessidade pelo governo do Uruguai, este irá proceder a compra. Ainda, em uma visão geral, o estímulo á produção do país vizinho é sempre um ponto positivo, pois poderá gerar bons frutos mais adiante, visto a atual ordem econômica que visa a integração das nações.
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Interessante avaliar o acordo com o Uruguai tendo em vista o acordo do Brasil com o Paraguai que instituiu a Itaipu Binacional. No caso, o Paraguai é titular de 50% da energia produzida em Itaipu e se utiliza somente de aproximadamente 5% da energia produzida. O restante é vendido ao Brasil. Contudo, esta relação é controvertida, uma vez que por diversas vezes o Paraguai pleiteou ao Brasil o aumento da tarifa cobrada pela energia elétrica, o que é sempre objeto de discussão e disputa entre os dois governos. Neste sentido, o acordo com o Uruguai amplia a legitimidade da compra de energia pelo Brasil, e aumenta a ascensão do país junto ao bloco de paises latinos mais próximos, bem como seu poder de barganha em tais dissídios. Ademais, como a energia elétrica está na base dos processos produtivos do Uruguai, o país tende a ficar em uma situação de dependência para com o Brasil, vinculado à disponibilidade de energia elétrica para compra. Em síntese, o acordo parece ser mais vantajoso para o Brasil que para o Uruguai, apesar de contemplar inegavemente vantagens para os dois lados.
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Um acordo energético entre Brasil e Uruguai é de grande importância para os dois países. Ao Uruguai claramente a possibilidade de desenvolvimento, uma vez que não precisa se preocupar com apagões ou falta de energia para a realização de qualquer atividade. Para o Brasil é de importantíssimo pois, além de ajudar um país vizinho, gera renda ao Brasil com o aumento da venda de energia, e também poder de barganha em acordos econômicos futuros, tendo em vista que o Uruguai claramente depende do Brasil para funcionar.
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O Brasil é um grande produtor e exportador de energia na América do sul. Existem acordos entre Brasil e Argentina, Brasil e Paraguai dentre outros. É importante que se estenda os laços entre os países da América do Sul, haja vista que este é o mercado mais próximo do Brasil. Com relação ao Uruguai, tal medida pode ser bem interessante, pois tal medida estreitará os laços diplomáticos com o país, o que pode acarretar na abertura de novos mercados.
Ademais, o Brasil é beneficiado com tal medida, a partir do momento que aumenta o seu número de exportações com relação à energia, bem como o Uruguai se beneficia pois vai proteger um setor que é vulnerável e evitará uma crise energética. Acredito que tal medida será provisória, até que o país vizinho consiga melhorar em infra-estrutura, e consiga produzir a própria energia, pelo menos foi isso que ocorreu com o Brasil quando este dependia do gás natural importado da Bolívia.
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A venda de energia pelo Brasil ao Uruguai fortalece as relações entre os países, companheiros do Mercosul. O Uruguai evita os picos de energia, o que claramente pode interferir em seu desenvolvimento. A falta de energia iria, indiscutivelmente, afetar todos os setores da economia. O Brasil ajuda um país vizinho e gera renda ao efetuar a venda, além de tornar externa a situação, fortalecendo sua imagem perante os demais países – não só do bloco – mas do mundo. A assistência mútua entre os países integrantes de um grupo econômico faz parte dos princípios do mesmo, afinal um de seus objetivos é fortalecê-los perante os demais grupos. Assim, esses acordos trazem benefícios para ambas as partes, além dos blocos econômicos, destacando a importância e poder do Brasil dentro do Mercosul.
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O acordo entre Brasil e Uruguai para ampliar a venda de energia elétrica de 500 megawatts para 800 megawatts de potência de eletricidade vai contribuir muito para o Uruguai, uma vez que este país possui muitos picos de energia. Este acordo irá evitar os picos de energia, suprindo em parte a falta de energia elétrica que o Uruguai passa, já que necessitam de mais energia que o país é capaz de produzir.
Se o Brasil é um país que hoje em dia produz muita energia elétrica, não há porque não “ceder” um pouco mais para o Uruguai, que infelizmente não tem a mesma produção de energia que o Brasil, além disso, o Brasil também faz com que sua relação com o Uruguai fique ainda mais forte.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão disse que o acordo foi firmado entre os países uma vez que o Uruguai tinha muito interesse, mas com certeza esse acordo tem vantagens para o Brasil, fortalecendo as relações internacionais.
Insta ressaltar que o convênio entre os países havia sido fechado por Mujica e a presidente Dilma Rousseff quando a brasileira visitou o Uruguai no ano passado, o que destaca a preocupação da atual presidente do Brasil com as relações internacionais.
Raquel Paraiso
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O texto publicado trata do acordo firmado entre Brasil e Uruguai para fornecimento de energia elétrica. O Uruguai vinha sofrendo picos de energia e como mais de um terço do sistema tem como base a produção hidrelétrica, em épocas de seca poderia ser reduzida ainda mais a capacidade de abastecimento.
Tal acordo traz vantagens para ambos os países. É importante para o Uruguai, pois uma falta de energia elétrica poderia prejudicar a indústria, trazendo riscos para a economia, sem falar em outros prejuízos para o país e para a população. Para o Brasil, também possui importância, pois fortalece a relação com aquele país, dando uma vantagem para possíveis acordos no futuro. Necessário citar o fato de que caso houvesse uma crise na indústria Uruguaia, este poderia adotar medidas protecionistas, o que seria prejudicial ao Brasil e MERCOSUL.
Há ainda que se considerar que isso fortalece a relação entre os países, possibilitando uma parceria não só em assuntos comerciais, mas também em outras questões em que ambos precisem opinar, ou necessitem de apoio.
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O acordo de intercâmbio energético envolvendo o Brasil e o Uruguai, aumentará a integração energética. O contrato possibilitará que o Uruguai disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda. Os ministros da Energia, Edison Lobao e Roberto Kreimerman, informaram que é de interesse tanto do Uruguai quanto do Brasil, e ainda, os dois países tentarão montar um parque eólico conjunto, o que incorrerá em benefício para ambos. Para o Uruguai, acarretará em estabilidade energética, sem grandes preocupações com os picos de consumo. Já para Brasil, investimentos internacionais e uma maior e crescente participação no plano economico internacional, ademais, o aumento da produção de energia resultará em mais um impulso para a ascensão economica de nosso país.
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O acordo celebrado entre Brasil e Uruguai traz um enorme benefício para ambos. Além de fortalecer a relação com os países do Mercosul, o Brasil consegue uma destinação para a energia que é produzida em excesso, evitando o desperdício.
Sendo o Brasil o pais mais rico do Mercosul,cabe a ele ajudar um pais que passe por alguma necessidade. Assim o Brasil terá papel destaque no Mercosul.
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O acordo entre Brasil e Uruguai acerca da venda de energia é uma ótima notícia para ambos os países. Beneficia o Uruguai, uma vez que o contrato possibilitará que este disponha de energia extra proveniente do Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda. Os benefícios para o Brasil também não são poucos, uma vez que um acordo deste porte abre as portas do Uruguai para possíveis parcerias, aumentando cada vez mais o poder diplomático brasileiro, fator essencial para o desenvolvimento internacional dos países.
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O recente acordo celebrado entre Brasil e Uruguai vem, em termos, corroborar o espírito de protocooperação que vem crescendo entre os países-membros do Mercosul. Esta política é importante pois cria um sentimento de união entre os países, o que vem sendo feito também por meio da adoção de políticas de facilitação de entrada e saída de estrangeiros entre os países membros, bem como a desburocratização do visto para trabalho nesses países. Essas políticas de cooperação mútua são importantes, em muito, para afastar o Mercosul do seu projeto inicial que era o de constituir uma preparação para a ALCA (que, como de notório conhecimento, traz mais desvantagens do que vantagens para os países latinos). Sem contar, no fato de que esse espírito de união só vem a eliminar os riscos de adoção de políticas protecionistas dos países, o que, na atual conjuntura mundial, seria extremamente desinteressante para o Brasil.
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O recente acordo firmado entre Brasil e Uruguai vem consolidando a parceria entre os países da América do Sul. Sendo o Brasil referência em produção de energia, por ser o segundo país do mundo que mais produz, e reconhecendo sua potencialidade frente aos outros países da América do Sul, o acordo de cooperação firmado só tende a fortalecer o MERCOSUL.
Com esta atitude o Brasil possibilita o crescimento individual dos países e principalmente o crescimento coletivo do MERCOSUL. Vez que a energia possibilita o aumento da produção dos países e consequentemente a competitividade no mercado externo. Lembrando sempre que o acordo visa beneficiar ambas as partes.
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Por força de acordo, caso necessite, o Uruguai poderá utilizar de 800 megawatts de potência fornecida pelo Brasil. O acordo em comento vai além de um simples ato de boa vizinhança.
Essa ajuda brasileira irá evitar que eventualmente ocorra uma crise energética no país vizinho, o que também evita por consequência, uma eventual crise econômica.
Na atual conjuntura, os países do MERCOSUL precisam fortalecer suas relações e aumentar a sua força no cenário mundial. Com o fato, o Brasil se reafirma como um país forte dentro do bloco, aumentando dependência dos demais países a ele, uma moeda sempre importante nas relações internacionais.
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No dia 30 de julho de 2012, o Grupo de Estudos do Setor Elétrico publicou informações sobre o ajuste entre Brasil e Uruguai que objetiva fazer acordo energético que abasteça de forma recíproca ambos os países com pelo menos 500 MW de energia por dia.
Este acordo tem como principal função a redução de custos para os 2 países, isto é, o Uruguai prevê excesso de energia eólica para 2015, desta forma, pretende comercializar esta energia com o Brasil. Enquanto isso, porém, o Uruguai mantém contrato com o Brasil para a compra da nossa energia.
Acho importante esse acordo feito pelo Brasil com o Uruguai, pois a energia eólica apresenta muitas vantagens face às energias tradicionais, isto é, esta é uma energia inesgotável, não emite gases poluentes e não gera resíduos, é uma das fontes mais baratas de energia podendo competir em termos de rentabilidade com as fontes de energia tradicionais, dentre outras vantagens.
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Tal ajuda de energia conferida ao Uruguai visa ajudar diretamente os dois países em questão, pois o Brasil ao vender um número importante de megawatts ao país vizinho, beneficiará positivamente sua reputação internacional, vez que com uma disponibilidade de fazer um acordo com outro país, sobre um elemento fulcral para a população nacional, o Brasil receberá mais ofertas de acordos provenientes de outras nações, consolidando uma reciprocidade única de ajuda, além, é claro, de receber uma contraprestação fundamental para investir em outros locais. Noutro giro, a relação negocial com o Uruguai se tornará mais próxima, estabelecendo um sistema comercial positivo entre os países, de forma que numa eventual necessidade de contratar com o Uruguai, as possibilidades do negócio se concretizar serão altas, devido a União evidente. Ora, é possível perceber que o Brasil, ajudando um parceiro do Mercosul, preencherá um defeito no país ajudado, bem como melhorará os importes de exportação do Brasil, sendo reconhecido como um país suscetível de negociação, não só com relação à Energia, mas sim em outros elementos a serem discutidos.
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Brasil e Uruguai fecharam um acordo para ajudar o governo de Montevidéu a enfrentar os recentes picos de consumo. O contrato fará com que o Uruguai aumente a compra de energia do Brasil caso não seja capaz de suprir sua demanda por produção própria.
Além disso, os dois países estão analisando a possibilidade de desenvolver um parque eólico conjunto.
Sem dúvidas essa integração trará uma maior segurança ao governo uruguaio, uma vez que, sendo a produção hidrelétrica responsável por grande parte do abastecimento da região, diminui-se assim sua capacidade em épocas de seca. O amparo brasileiro trará uma tranqüilidade fundamental.
Há que se considerar que essa parceria também será muito benéfica pro Brasil, pois o país também aumentará a geração de energia para consumo próprio. Deverá ser construído o equivalente a uma Belo Monte nos próximos 6 anos na América do Sul nos próximos anos, suficiente para iluminar 25 milhões de residências. A ordem é não aumentar a dependência brasileira de outros países, evitando sujeitar o país a guerras de tarifas, como ocorreu recentemente com Itaipu, no Paraguai.
A integração latino-americana internacionaliza e fortalece o papel da Eletrobrás no exterior, como outras grandes empresas internacionais.
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As relações comerciais entre os países ocorrem há centenas de anos, pois nenhuma nação é autossuficiente em todos os setores que possam suprir as necessidades da população e proporcionar desenvolvimento econômico. Sendo assim, é comum e necessária a comercialização internacional de recursos naturais, alimentos, fontes energéticas, tecnologia, etc. Para facilitar essas relações, sobretudo numa economia globalizada, que exige uma dinamização nas relações comerciais e sociais, intensificando o fluxo de mercadorias e serviços, foram criados vários acordos internacionais, com destaque para os blocos econômicos. Esses grupos discutem medidas para reduzir e/ou eliminar as tarifas alfandegárias, promovendo a ampliação das relações comerciais entre os países-membros. Também existem grupos internacionais que realizam encontros para discutir a situação econômica global, como o G-8 e o G-20. Além dos acordos comerciais, algumas organizações internacionais discutem assuntos de ordem política, como, por exemplo, a Organização dos Estados Americanos (OEA), que objetiva garantir a estabilidade política, a paz e a segurança no continente. Esses acordos internacionais são tão importantes que são criados até mesmo para controlar a exploração e venda de um determinado produto – é o caso da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), responsável por controlar a produção e venda do “ouro-negro”.
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É um acordo interessante, no qual Brasil e Uruguai aprofundaram sua interconexão energética e ratificaram suas intenções de impulsionar uma maior cooperação nesse campo que permitirá às autoridades de Montevidéu comprar até 800 megawatts de energia produzida em solo brasileiro. Tal respaldo, ocorrerá diante de problemas energéticos em momentos de picos de consumo ou em períodos de seca.
Primeiramente, há de se destacar que não deixa de ser uma forma de aproximação entre as duas nações que poderá facilitar posteriores acordos, além de incorrer na consolidação da relação de integração com os demais países latinos. E, consequentemente, ao mostrar sua ascensão econômica no mercado internacional, o Brasil poderá atrair mais parceiros para futuras negociações.
O único problema a ser questionado diante desse acordo, seria se tal abastecimento energético não afetaria o do próprio país, que assim como o Uruguai, depende em grande parte de suas hidrelétricas. Mas frente ao argumento do Ministro de Minas e Energia de que a integração energética se dará mediante tratados entre os países que visarão proteger a demanda energética brasileira, nosso país não restaria comprometido.
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Em virtude dos picos de consumos enfrentados pelo governo do Uruguai, viu-se como saída, o ajuste de um acordo com o governo brasileiro. Na ocasião em que o Uruguai esteja impossibilitado de suprir toda a sua demanda energética, através de sua produção, o Brasil disponibilizará até 800 megawatts de potência, visando suprir a demanda deste.
Qualquer país do mundo que venha a enfrentar uma situação de insuficiência energética, será surpreendido por copiosos problemas, sobretudo em sua economia. É notório que um país economicamente instável provocará impactos consideráveis em todo o cenário internacional. Aproveitando-se desta brecha, o acordo firmado entre Uruguai e o Brasil, trará benefícios que irão além das partes envolvidas, atingirá o âmbito internacional e proverá uma maior segurança econômica, uma vez que o Brasil estará contribuindo para que o Uruguai esquive-se de uma crise energética que poderá resultar em uma crise econômica (e não é de hoje que se sabe que uma crise não afeta apenas o país atingido por ela, mas também diversos outros).
Além disso, com tal acordo, será notório uma aproximação de ambas as nações, ou seja, uma integração e relação cultural, social, política e econômica, o que é muito positivo. Assim, o Brasil se destacará no cenário econômico, o que abrirá portas para novos relacionamentos com outras nações, e ainda contribuirá para o desenvolvimento das relações internacionais brasileiras.
Como visto, o contrato resultará em incontáveis vantagens para ambos os países envolvidos e muitos outros não envolvidos. Será de fundamental importância para o Uruguai que necessita deste acordo. Com certeza portas se abrirão para uma maior relação entre Brasil e Uruguai, como por exemplo a de uma consolidação de uma interconexão elétrica.
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O acordo foi assinado por: Itaipu Binacional, Eletrobras e a Administração Nacional de Usinas e Transmissões Elétricas do Uruguai (UTE), ligada ao Ministério da Indústria, Energia e Mineração do Uruguai. Tal fato foi um memorando de entendimento (MoU) para estudos na área de biogás. O acordo assinado tem com objetivo desenvolver um projeto piloto de geração de energia no Departamento de San Jose no Uruguai. Este objetivo tem como base o Condomínio de Agroenergia para Agricultura Familiar Sanga Ajuricaba, desenvolvido por Itaipu em Marechal Cândido Rondon. O acordo possibilitará que o país uruguaio disponha de energia extra que terá origem no Brasil caso sua produção própria não seja suficiente para abastecer a demanda. Isto será um respaldo ao sistema energético nacional uruguaio. A capacidade instalada do Uruguai está em torno de 1.500 megawatts. Mais de um terço do sistema tem como base a produção hidrelétrica, o que diminui a capacidade de abastecimento em épocas de seca. Brasil e Uruguai trabalham na consolidação de uma interconexão elétrica de 500 megawatts que conta com o financiamento do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem).
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Pedro de Oliveira Neto, estudante de Direito da Faculdade de Direito Milton Campos, aluno do 4º período, turno da noite, turma 202.
Brasil deve construir o equivalente a uma Belo Monte nos próximos seis anos na América do Sul em parceria com cinco países vizinhos. São quase 11 mil MW de capacidade instalada, o suficiente para iluminar 25 milhões de residências. Os projetos vão atender os mercados locais e ocorrer em paralelo com as obras previstas no Brasil. A ordem é não aumentar a dependência brasileira de outros países, evitando sujeitar o país a guerras de tarifas, como ocorreu recentemente com Itaipu, no Paraguai. Haverá dois tipos de contrato: o de fornecimento de energia firme de 30 anos e o de otimização de energia. O Brasil e o Uruguai estão realizando varias reuniões para acertar um acordo energético que abasteça de forma recíproca a ambos os países com ao menos 500 MW de energia diariamente. Uma das prioridades do atual governo tem sido ampliar a matriz energética buscando fontes de energias alternativas. Os Ministros de Minas e Energia de ambos os países se reúnem mais de uma vez a semana para discutir detalhes do acordo. O objetivo do projeto é uma otimização entre ambos os países de forma a reduzir custos para ambos.
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Brasil e Uruguai assinam acordo para integrar indústria naval
Acordo visa promover acesso recíproco a bens e serviços do setor.
Os governos de Brasil e Uruguai assinaram nesta quinta-feira (15), em Montevidéu (Uruguai), um acordo naval para integração produtiva dos dois países, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O documento foi assinado durante a II Reunião Plenária do Subgrupo de Integração Produtiva do Grupo de Alto Nível bilateral (GAN) para o setor naval, do Mercosul.
“Esse acordo pode ser considerado um marco na relação comercial entre os dois países e no Mercosul. Demos um passo essencial para a integração produtiva de um dos setores mais dinâmicos da economia. Com isso, o setor naval, ao lado da cadeia automotiva, passa a figurar entre os segmentos com maior integração e complementaridade entre os países do Mercosul”, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges.
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Com o acordo, os dois países assumem o compromisso de promover o acesso recíproco de bens e serviços de empresas brasileiras e uruguaias, informou o Ministério do Desenvolvimento. Brasil e Uruguai também aceitam reconhecer o conteúdo local, desde que a certificação seja feita por empresa atuante nos dois países, e tenha chancela de certificação realizada por técnico credenciado junto à autoridade competente do importador (Agência Nacional do Petróleo no Brasil). Os investimentos em embarcações pela indústria de construção naval brasileira totalizaram R$ 3,7 bilhões em 2013, e em estaleiros, R$ 1,3 bilhão, segundo dados do governo federal. No ano passado, foram entregues 77 embarcações – 44 para navegação interior, 21 para apoio offshore (ao largo da costa), oito para apoio portuário e quatro para cabotagem.
“Estão na carteira de estaleiros nacionais 73 navios de apoio marítimo (incluindo novos contratos recentemente anunciados pela Petrobras); navios petroleiros, de produtos, gaseiros [para transporte de gás liquefeito de petróleo] e transporte de bunker; plataformas de produção, construções/integrações de módulos para plataformas, sondas de perfuração, navios graneleiros [que transportam mercadorias a granel], navios porta-contêineres, rebocadores e comboios [combinação de empurradores e barcaças], além de embarcações para a Marinha do Brasil”, informou o Ministério do Desenvolvimento.
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O acordo firmado entre Brasil e Uruguai diz respeito à disponibilização de energia elétrica pela nação brasileira à nação uruguaia em casos de escassez enérgica. Tal ato internacional tem relevância devido à aproximação e cooperação vivenciada pelos dois países. Como consequência, é possível afirmar que futuramente haverá maior facilidade em celebrar novos acordos entre as duas nações, pois, uma vez o Brasil se dispôs a ajudar no fornecimento de energia, há por parte do Uruguai um retorno, seja financeiro ou diplomático. O Brasil possui diversas reservas energéticas, devido ao grande número de fontes renováveis de energia, como as Hidrelétricas, que são movimentadas pelo volume imenso de água corrente presente nos rios do país. Para a nação, não será prejudicial à disponibilização de suas reservas para a possível carência energética do Uruguai. Pelo contrário, o acordo só traz benefícios ao Brasil, que, por sua vez, terá melhores relações com o Uruguai e, também, fará com que o país não entre em crise, fato este que, caso viesse a acontecer, seria responsável por atrapalhar as relações econômicas entre os dois países.
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